Capítulo I - Início do Exame Hunter!

1º Grupo
- Edward Von Crimson
- Annabeth Long[Não postou]

A garota permanecia em silêncio (por razões cósmicas do sumiço). Então Edward sabia que só poderia contar com ele naquele momento. Os dois homens Se aproximavam mais, porém NÃO atacava.

Edward percebe uma intenção assassina MUITO forte do oponente a sua frente, então sua reaçãO automática foi se defender. O soco do oponente era rápido e firme e foi direto em seu rosto, mas não atingiu: ao invés disso, abriu o punho e ofereceu a plaqueta.

O loiro então fala:

-Eu nunca disse que seria uma luta, só queria ver a reação de vocês. Cada um de vocês vai acompanhar meus pequenos capangas até a próxima fase SEM GRACINHAS. Alcanço vocês na terceira etapa. Se meus capangas não estiverem participando mais do exame. Vamos acertar nossa dívida ok?

Ele não oferece, ele impõe. A essas horas, não teriam mais nenhuma opção. Acontece o mesmo com Annabeth. Qual poder seria aquele? Qual seria o custo daquela plaqueta? Ser guarda-costas...de guarda-costas?

O loiro simplesmente sorri e dá as costas, talvez fosse forte o suficiente para saber que não teria riscos...

2º Grupo
- Yahiko Ryuu Drake
- Shakugan no Ryuzaki [Não postou]
- Halev

Drake não teve NENHUMA dificuldade em intimidar e atacar a pequena criatura, ela cai rapidamente,já desacordada. O que ocorreu foi que no momento do golpe, ela jogou saquinhos de pólvora para cima. O rapaz agora estava coberto de uma substância altamente perigosa.

A mesma coisa aconteceu comn Halev. Apesar de matar outra criatura rápido, a criatura rasgou saquinhos de pólvora e no movimento de sua morte, Halev foi coberto com a substância negra. Eram duas a menos e duas plaquetas garantidas: tinham ali a "102" e a "05" e uma coisa estranha acontecia: as criaturas sobreviventes faziam um som e mais algumas apareciam. Eram fracas, mas os números logo cansariam o trio.

Ryuuzaki não teve dificuldades em se levantar, a criatura só queria jogar pólvora nele, e quando o garoto consegue arremessar a criatura, pega a placa "800" que estava junto ao pequeno monstrinho.

Eram dois,mas pelo menos mais três chegavam. Eles atiravam saquinhos de pólvora aleatoriamente no trio. Que ficava sem entender, afinal, não machucava.

Quando as criaturas param de atirar pólvora, começam a vibrar e olhar para a floresta. De dentro da floresta, DUAS criaturas super rápidas vinham trazendo tochas, e um balde de óleo na cabeça. As criaturinhas gritavam agitadas, e não pareciam ligar para o provável suicídio que estavam para cometer. Os tocheiros eram rápidos, com tanta pólvora, incendiariam facilmente. O que fazer?

Lembrando que os três tem as plaquetas, o problema era sobreviver agora.

3º Grupo
- Kamakura Kamikaze Saii
- Ariadne Serpentarius [Não postou]

Kamakura percebeu a movimentação e o problema que acontecia dentro da loja abandonada. Achou melhor não intervir: os números eram desfavoráveis. Mas n
ao era só isso.

Alguém ainda o observava. E esse alguém se aprroximava. O garoto foi para trás da loja den convenciencia: naquela confusão, quanto menos pessoas tivessem, melhor. E então, uma garota fica de frente com Kamakura: era cega de um olho, ruiva e tinha orelhas de cachorro, assim como a mulher serpente, era extremamente rara para o samurai.

-Você, novato né? Já arranjou sua plaqueta?

A garota parece entender que o garoto estava pronto para lutar.

-Não quero problemas, quero ajudar apenas. Ano passado perdi na primeira fase. Se você me ajudar, te ajudo ok? Se passarmos da primeira fase, te digo meu nome.

Ela parecia tentar ouvir algo, e não parecia nem um pouco ameaçadora (verifique os NPCs, é a Reina, primeira NPC da lista)

-Nesta área tem mais de duas plaquetas, mas só uma em locais fechados eu acho. Pelo som que escuto está quase todo mundo nos prédios.

O que fazer? Confiar nela?

---

Posteriormente, corrigirei erros de digitação ok?

Halev tinha acabado de abater outra criaturinha e ela em seu derradeiro movimento atirou alguma coisa nele. Aquilo não se encaixava, por que ele ao invés de tentar ataca-lo jogou aquilo nele. Era difícil pensar com os gritos do sangue e aquele cheiro insuportavelmente familiar.
-Espere, o cheiro! Pensou Halev.

Era o mesmo cheiro que pairava o ar quando ele foi embora de Nahr, sua terra natal.

-Pólvora! Pensou ele.

Pretendiam fazer com ele o mesmo que fizeram com a edificação.
Halev tirou o seu manto e o atirou para longe, e o mais rápido que pode se aproximou de uma das criaturinhas mortas e a rasgou do pescoço a os genitais, aumentou o buraco do corte com as mãos e as enfiou lá dentro e esmagou e misturou tudo o máximo que suas mãos mutiladas permitiam e a ergueu acima da cabeça e deixou o sangue e os fluidos caírem sobre ele.

Era um improviso mas provavelmente daria certo, pólvora mesmo que úmida não entra em combustão isso deixaria o seu corpo protegido.

Halev voltou a sua atenção as criaturinhas, mais delas tinham aparecido e estavam todas urrando, aquilo com certeza não era um bom sinal. Quando repentinamente outras duas saíram das arvores com tochas e se aproximavam muito rápido prontas para morrer.
Halev precisava pensar, a vantagem numérica era desfavorável precisava daqueles outros dois vivos se quisesse chegar na segunda fase.

-Eles pretendem nos explodir! Achem alguma forma de molharem essa pólvora!
Gritou Halev para os outros dois.

Ele segurou firmemente a sua adaga.

Halev não tem qualquer apreço pela vida, tudo isso tinha sumido assim como orgulho, amor, sonhos e qualquer outra coisa que o definissem como humano.
Quando ele “nasceu” só uma coisa ficou gravada em sua alma “O mundo precisa ser devorado” e com esse pensamento Halev correu em direção a criaturinha com tocha mais próxima, os desígnios devem ser compridos.

Antes do contato eminente o sangue lhe disse:

-Perecer... Esse é o papel dos fracos...

Edward era rápido, mesmo com o peso adicional de seu equipamento montado, a garota permanecia em silêncio, os inimigos se aproximavam, seus dente cerraram-se por trás dos lábios, as luvas em ébano deslizavam por sua arma, uma intenção assassina forte e violenta assolava seu corpo, mas ao ser surpreendido com a entrega da plaqueta ele por um instante fica confuso, até ouvir as palavras do estranho loiro, quem ainda chama seus subordinados de capangas, um sorriso sarcástico aparece em seu rosto, ele toma a plaqueta pensando muitas vezes nisso, mas mantém postura defensiva, são muitas as suposições que passava pela cabeça do herdeiro Von Crimson.

- Se é uma imposição, qual o motivo da armadilha e dos corpos lá embaixo?! - Perguntou em tom firme. - Se está aqui, sabe que ninguem pode garantir a segurança de terceiros, esta plaqueta agora é minha. - Seu orgulho ainda estava intacto, o sangue nobre não permitia que ele se rebaixasse, mas aquele era o exame Hunter, seria interessante ter alguem junto, mas ele não podia aceitar tais condições, talvez fosse muita burrice para alguem com sua inteligência, não seria prudente confrontar s três ali, logo na primeira etapa. - Estou indo. - Ele olha para a garota que chegou com ele e volta seu olhar para a saída e começa a sair do edificio. - Se eles não forem bons o suficiente para conseguir prosseguir mesmo comigo por perto, não são dignos de se tornarem um Hunter. - O garoto esperava ser seguido pelos capangas, se lhe foi dado a opção de ter mais alguem junto, ele poderia muito bem usá-los como bem entender, se possível.

"Mas que cara estranho é esse?" Foi o pensamento de Drake ao ver os gritos.

"Eles são extremamente rápidos! Que bando de baixinhos maldito! Assim que acabar eu vou chutar a bunda de cada um deles! Mas ei, eu não posso nem me aproximar deles, será que... Eu consigo sair dessa?"

* Foi quando ele ouviu o comentário de Halev.

"Entendi! Faz sentido! Eu tenho o meu cantil de água ainda! Eu vou conseguir me molhar usando ele... Embora eu não tenha água depois para beber mas... Deve ter algum lago aqui, certo? Certo?"

- Fico te devendo essa, "senhor do manto negro".

"Assim que eu terminar de me molhar, vai ficar mais fácil de bater naqueles miseráveis, eu vou na frente para que eles não cheguem dele que ainda está coberto de pólvora"

1º Grupo
- Edward Von Crimson
- Annabeth Long[Não postou]

O loiro simplesmente sorriu com a resposta.

-Nunca disse que fomos nós que derrotamos e matamos todos. Uma dica...eu não sou o líder. Logo vai entender que é muito mais que um exame para conseguir um status e renome.

O homem seguia normalmente Edward, sem falar uma única palavra. Na realidade ele parecia um segurança do garoto mais que alguém a ser protegido. Ele não falava nem atrapalhava Edward na caminhada. A plaqueta (número 10) seria um ótimo adicional e facilitaria tudo. Para chegar até o prédio em que aconteceria o teste também foi relativamente fácil. Teve sim, que desviar e evitar algumas vezes de criaturas e outros competidores para chegar no caminho indicado. Levou cerca de três horas. E quase não havia pessoas ali ainda.


Ninguém mexe com Edward e ele não vê Annabeth na região ainda. No prédio, não havia luzes. E se perguntava como poderia suportar tantas pessoas: tinha no máximo 20 andares.

Talvez ninguém ameaçasse Edward por que o homem que ele precisava "proteger" estava muito forte e bem armado. Ou talvez não tivessem interesse. Dos aprovados até agora, ninguém chamava atenção realmente.

Cabia agora a Edward. Proteger e esperar.

2º Grupo
- Yahiko Ryuu Drake
- Shakugan no Ryuzaki [Não postou]
- Halev

A estranha reação de Halev foi o que mais assustou as criaturinhas, mas aqueles tocheiros não pararam de correr. O sangue e os restos da pequena criatura tiraram PARTE da pólvora no corpo de Halev, mas ainda havia muito na área. Em fato: quanto ele começa a chegar perto, uma faísca já encosta no chão (em uma parte mais isolada) e um foco de incêndio se inicia.

Assim como Halev (embora um pouco mais são), Drake consegue se molhar em grande parte. Ele não consegue molhar inteiro. mas é o suficiente. Quando chega perto da criatura, chuta ela para longe antes de encostar a tocha no chão.

Halev consegue também. Entretanto de uma forma mais brutal: atinge uma faca na criatura e toma a tocha da mesma. As outras fogem espantadas. E a luta do trio acaba. Era hora de continuar o caminho.

Chegaram ao ponto juntos. Quase na hora de encerrar (cerca de 16hrs). Agora era tempo de se preparar, e se limpar.

O prédio estava fechado ainda. Faltava uma hora.

Para TODOS

Postem o que farão nessa 1hr, descansar ou tentar socializar. Próximo post é segunda etapa. Quem ficou pendente de postar não se preocupe. Se postar, eu dou um jeito. Não desistam! E não esqueçam de ver o post de NEN avançado.

---

---

Após eliminarem as criaturinhas, Halev ficou parado ereto olhando para cima por alguns instantes, tempo suficiente para proferir mentalmente as antigas palavras, “Por que ele deve ser alimentado...”.

Feito isso Halev pega o seu manto e o esfrega na possa de sangue mais próxima e volta a vesti-lo pega a sua adaga e o seu bastão de apoio e se dirige rapidamente mais rápido do que a sua aparência sugere para o local de encontro. Durante todo o percuso apesar de seguir com os outros dois Halev os ignorou, ele não tinha certeza do tipo de relação que iria ter com os dois.

Ao chegar Halev se da para com uma situação diferente do que imaginou, estava tudo bem tranquilo apesar da obvia atmosfera de apreensão, ao perceber que as pessoas o observavam Halev prontamente assumiu o papel de mendigo moribundo. Papel esse que recebeu um generoso reforço vindo do cheiro de podre vindo de suas vestes e corpo, e se afastou do grupo.

Ele se apoiou pesadamente na bengala e passou quase meia hora em um leve torpor até todo o sangue “Daquele que tem fome” deixar o seu corpo, depois disso ele se ateve a observar as pessoas a sua volta, e a ouvir os gritos do sangue...

A resposta do pseudo-líder lhe intrigara, se ele não era o Líder verdadeiro, então com certeza alguem mais forte e mais inteligente estava por trás, e ainda havia algo muito suspeito com os cadáveres no andar inferior, ele ja sabia que o teste Hunter vai muito além do simples "status" que o mesmo proporciona aos aprovados, mas ficou feliz com a resposta, por mais que ela havia levantado mais perguntas, algumas respostas e hipóteses ja podiam ser construídas, era uma questão de tempo para o garoto juntar todas as peças.

O percurso não lhe pareceu tão desafiador quanto poderia ser, obviamente outros participantes tomaram caminhos diferentes e acabaram por enfrentar estes desafios pra ele, principalmente os primeiros a sair do ponto de partida do primeiro teste. Após as três horas, eles chegaram ao local indicado pelo examinador, o homem que lhe acompanhava possuía caracteristicas bem próprias, estava bem armado e não parecia ser fraco, mas mesmo assim ele permanecia calado e apenas o seguia, como um segurança. Então Edward pensou que a sorte havia sorrido para ele, pelo menos uma vez, talvez não fosse tão ruim ter alguem por perto, se ele conseguisse criar algum laço e conseguir que o homem que lhe fora designado proteger, lhe protegesse também, pelo menos por um tempo ele teria menos trabalho para atingir seu objetivo a curto prazo.

- Acho que seria muito rude de minha parte não me apresentar, mesmo com os eventos antecendentes, Me chamo Edward. - Ele aguardava a resposta do homem, ninguem ali lhe chamava atenção ao ponto de que ele tivesse que ficar com a guarda fechada todo o tempo, poderia ficar um pouco mais tranquilo por um instante. - Há algo que eu deveria saber sobre os próximos testes que poderia nos ajudar a passar por eles?! - O primeiro passo era fazer com que o homem se sentisse seguro a dividir informações pertinentes aos dois, e depois conseguir mais informações ao decorrer do processo, ele não confiava nem um pouco, e em momento algum mentiu, não gostava da ideia de ter que ficar com pessoas que não lhe convém, mas era necessário conseguir o máximo de recursos possíveis, e ainda estava em sua mente desistir do que lhe fora incubido e depois lidar com as consequencias. - Acredito que seja pertinente que nos conheçamos por hora, afinal devemos passar pelos teste com conjunto, não pretendo carregar ninguem e muito menos ser carregado por alguem, mas vou chegar ao final. - Ele tinha confiança e imponência em suas palavras, caracteristicas nobres, não em algumas ocasiões, mas este era ele.

Parece que a luta finalmente acabou, estava cansado. Aquele homem de capuz preto possuía feições sombrias e cometeu brutalidades no campo, sua capacidade de assumir identidades deixava Drake um pouco perplexo. Mas no fundo, parecia desolado e submisso a algo maior. A visão dele usando os cadáveres dos monstrinhos com o sangue não iria sair tão cedo de sua mente.

Quanto ao outro candidato, ele parecia estranhamente apagado, como se estivesse perdido. O Espadachim tentou fazer comentários para explicar o silêncio que trazia consigo um clima pesado. Não importava, não sabia nem como se manteve disposto com o humor nesse dia.

- O exame hunter realmente é como dizem: um maldito evento estranho onde acontecem coisas estranhas e pessoas estranhas vem de todos os lugares! - Chegou a rir um pouco, talvez estivesse assim porque enfim descansava ou estava apenas tentando manter suas energias.

O local pareceu difuso, pessoas iam e vinham, barulhos de passos e cochichos. Será que todos eram como esses dois que ele viu? Mas não valia a pena agora. Ele pegou a peça de tabuleiro de xadrez equivalente ao rei preto e a atirou para cima, pegando-a no ar e sentando encostado a uma parede.

- Descansarei enquanto posso. O que vai vir agora?

Cerca de quinhentas pessoas passaram para a segunda fase. Um número relativamente grande, se considerar a dificuldade. Ninguém fala com ninguém, afinal ali poderiam ser aliados, mas a primeira instancia todos eram inimigos.. O tempo passa, assim que a hora combinada, ou seja 17hrs. Um sinal toca. A porta principal do grande prédio se abre. Ali dentro, uma fraca luz era direcionada a um único homem parado de pé no saguão.

-Podem me chamar de Makoto. Serei o carregado da próxima etapa do exame Hunter. Por favor me acompanhem...


Enquanto caminhava e os integrantes iam entrando, percebiam que o local era bem mais sofisticado que a fachada poderia mostrar: o prédio tinha sido reformado recentemente, a baixa iluminação era proposital para bloquear a maioria das imagines dos competidores. Quando todos entram, o examinador sobe em um pequeno balcão e fala.]

-A segunda etapa consiste em “sobreviver” e “chegar ao topo”. Vocês terão de passar a noite neste prédio, podem ir para baixo ou para cima e dormião neste local. Há comida, suprimentos e mesmo roupas espalhadas por todos os locais. Amanhã às 8hrs da manhã o terraço será aberto e os elevadores religados. O terraço será onde se iniciará a terceira fase. Cada sala daqui tem uma regra para entrar e sair.

Ele encosta as portas do prédio.

-Se saírem do prédio, será considerado desistência. O terraço terá suas passagens bloqueadas após 100 pessoas passarem, porém só abrirá às 8 em ponto. Ficará aberto por cerca de uma hora.
Ele senta e vai se reclinando em uma poltrona, até quase dormir.

-Acho que não preciso avisar que alguns quartos estão trancados, e outros são mais seguros, enquanto outros estão cheios de armadilhas. Bom descanso, boa sorte e nos vemos na terceira fase.
Ele simplesmente deita e dorme. Há uma discussão alta sobre “como que aquilo poderia estar relacionado a se tornar Hunter.” Embora quase todos tenham aceitado as condições, pelo menos 50 pessoas desistiram e saíram do prédio, alguns estavam bastante revoltados.

O que fazer?

---

---

NOTAS: 1) O NPC que está com o Edward simplesmente o ignorou propositalmente. 2) não há comida e nem todas as portas são claras no ambiente. 3) o examinador está lá porém dormindo e não responde a ninguém. 4) Se existir algum ser que ainda quer jogar, me avise.

Halev acabara de entrar no prédio, estava profundamente aliviado em saber que a próxima fase do exame seria em um local fechado. Um local fechado era o que ele mais queria, assim poderia explorar todas as vantagens que o “Sangue” poderia lhe proporcionar.

Passado o anuncio do anfitrião eles estavam sozinhos...

Halev precisava pensar. A primeira fase basicamente podia ser resolvida com força bruta, já a segunda provavelmente necessitaria de uma abordagem diferente...

Já que Halev teria que escolher uma porta achou por bem começa com o quarto que correspondesse com o numero da sua plaqueta.

Apesar de seu plano poder se mostrar infrutífero, Halev não gostava de andar a esmo.
Halev também aproveitaria para usar a sua forma de enxergar o mundo para saber em quais áreas do prédio eram mais seguras, Halev é capaz de enxergar a força vital dos seres vivos e o sangue ...

Halev se dirigiu para o local onde existiam menos forças vitais, seria bom começar por um lugar vazio, ser cercado em um corredor não era uma opção...
O plano era se esconder nas sombras (destruir as fontes de luz ao alcance) matar alguém e usar o corpo para ativar as prováveis armadilhas dos cômodos...

Halev Começou a andar sempre ao lado de alguma parede, prestando atenção a tudo a sua volta e apesar do ambiente opressor ele estava terrivelmente aliviado de ter trazido o seu bastão consigo, com certeza ele seria útil em alguma situação.

" Aqui tem por volta de umas 500 pessoas e eu não confio em 499 ".

Drake olhou para os lados e viu a grande multidão e observou a quantidade de portas. Era um local grande e mal iluminado. Saberia ele quais portas levavam para cima e quais levavam para baixo?

Ele olhou o homem encapuzado de antes seguir uma porta específica. Ele poderia tê-lo ajudado antes, mas sua brutalidade o deixava receoso. Seria alguém homicida, tentado a matar sempre? Ou apenas um homem são, que vê a morte como um meio para seus objetivos?

- Não, não. Sem essa, não estou afim de me arriscar. - Olhou bem e pegou uma porta com outras "duas portas de diferença" para essa.

"Bem, não sei, se não há de fato pistas para mostrar se o caminho sobe ou desce... Acho que não tenho escolha a não ser arriscar. Acho que eu comecei mal, não importa! Não posso ficar quebrando a cabeça com algo que nem apareceu ainda."

Sentia que o ar ao seu redor ficara com um clima pesado. As pessoas pensando nos horrores que poderiam encontrar em uma porta e provavelmente no arrependimento de não pegar outra, mas o jovem espadachim não parecia tão abalado:

"Eu não tenho medo do exame em si, eu tenho medo das pessoas! Quantos malandros tentarão passar a perna em mim com armadilhas, caso subirem primeiro? Não! Vou subir antes de todo mundo e chutarei a cara de cada engraçadinho que tentar me oferecer um refrigerante com laxante ou algo do tipo".

Ariadne se enrolou em suas vestes e ficou emum canto mais longe possivel de obter a atenção de alguem. Aquele exame era muito estranho, muito mais dificil do que ela mesma esperava eestava confusa com o que fazer. Ela queria ser reconhecida, ser notada, ser...util a alguem ou grupo. Soltando um suspiro sibiloso, ela mantem seus olhos abertos, como se estivesse pensando, mas na verdade estava tirando um cochilo. Praticamente uma cobra falsamente acordada. Em sua mente, poremnão descansava, ela estava preocupada, analisando tudo o que acontecia e o que estava para acontecer

Edward ficou surpreso com o próximo teste, conforme alguns participantes desistiam apenas saindo da construção, ele não pôde segurar um pequeno sorriso em meio ao capuz negro, ele se voltou aos demais participantes, os que tinham ficado e permaneciam calmos, eles sim são problemas em potencial, não seria muito astuto de sua parte testar sala por sala daquele lugar, talvez subir ao último andar e aguardar, por alguns minutos ele ficou apenas com os braços cruzados e pensando nas possibilidades, esse teste era em muito, semelhante ao anterior, eles queriam diminuir drasticamente o número de participantes.

Desde o teste anterior ele estava preparado para os mesmos riscos, então decidiu procurar as escadas, ele não teria problemas se deixassem os outros se matando e se esperasse para ser o 99º ou até mesmo o ultimo a entrar no terraço, provavelmente o cara que lhe foi "designado" a proteger, o seguiria, seria ruim para ele que Edward morresse neste teste e talvez aliados, mesmo que temporários, não fosse uma má ideia.

Então ele caminhou a procura da escada para subir ao ultimo andar, antes do terraço, encontrar uma sala próxima e possíveis aliados, ele poderia descansar para o próximo teste, se unir com pessoas que ja estavam sós lhe daria uma certa vantagem, mas ele esperaria a ação de alguem. Quando chegou a um ponto em que sabia que não havia ninguem próximo o suficiente para ouvi-lo:

- Só precisamos ficar à salvo e próximo o suficiente do terraço até os ultimos momentos. - Edward de fato não se importava mais se haveria ou não uma resposta, afinal ele percebeu que não conseguiria pista alguma sobre os que estavam junto ao homem que lhe seguia. - e deixarmos que eles se matem no processo, a vantegem será nossa, mas terá que colaborar em alguns momentos comigo, para que ambos possamos passar neste teste.

Por baixo de suas mangas cumpridas ele deslizou duas partes do bastão de sua foice, talvez ele não fosse o único a pensar desta maneira, e se alguem tomou a iniciativa antes, poderiam estar aguardando que outros participantes desprevinidos se aproximem para ser facilmente neutralizados, mas ele não seria este tipo de participante.

Para TODOS

Os minutos passam e logo apenas alguns ficam no salão principal, o stress e a revolta dominava a grande maioria por que o examinador ainda estava lá. Dormindo, Talvez não demorasse para alguém tentar mata-lo. Porém segundo as regras básicas do exame. Matar o examinador resulta em desclassificação imediata.

NOTA: aconselho ler todos os posts, metagame é proibido, mas a descrição de quarto será semelhante. A dedução dos andares será presente para todos.


Encontrar a sala 5 foi fácil. Foi o primeiro andar para cima do prédio. Interessante que se realmente há 500 salas. Algo poderia estar tremendamente errado, ou a lógica era mais simples: o prédio tinha andares subterrâneos.

A porta estava trancada. Porém, um pequeno leitor podia ser encontrado na fechadura (igual hotéis mais atuais). Halev não teve duvidas: encostou sua plaqueta na porta, e sta abriu sem nenhum problema. O som da porta no entanto foi alto :logo teria problemas. E o primeiro estava na porta: ela não trancava mais, mesmo se Halev ficasse do lado de fora, ela não trancava mais. Encostava, mas era impossível prender a porta por sistema elétrico de fechadura.

O quarto era simples: havia uma pia em uma extremidade do quatro, funcionava e tinha agua limpa, apesar da pia em si te rum aspecto bastante sujo. A cama estava empoeirada, mas talvez tirar o lençol servisse de algum conforto. Havia também uma mini-geladeira: objeto que Halev não era familiarizado, mas logo viu água mineral, alguns enlatados e um sanduíche de frango dentro do eletrodoméstico. Tudo estava lacrado e com aparência agradável. Onde poderia estar a armadilha do quarto? Havia armadilha? Halev escuta sons de passos do lado de fora, e consegue ver alguns “sangues” passando. A porta estava encostada, e ninguém se arriscou entrar ali ainda.


Drake acompanhou Halev em uma distância segura e o viu abrindo a porta instintivamente usando a plaqueta. Ao chegar em seu quarto, o de número 7. Fez a mesma coisa, mas nenhum som foi ouvido. Foi tentando mais um pouco que olhou para baixo e percebeu luz vinda do quarto: já existia alguém lá, ou seria uma armadilha?

Mais pessoas estavam se aproximando agora, Drake sabia que inicialmente nenhum examinador mataria um candidato diretamente, isto é, nenhuma armadilha seria com intenção inicial de assassinato. O exame Hunter é um evento enorme e todos sabiam que mortes eram frequentes, mas geralmente as pessoas morrem por descuido. O que poderia então fazer? Subir mais andares? Ou seguir Halev? Talvez pudesse procurar a sala de sua plaqueta...nesse momento Drake pensa se existiriam mais de 100 quartos lá.

No fim do corredor que ele estava, havia uma escada para cima e outra para baixo. O que fazer?

O rapaz vê muitas pessoas subindo, pelo menos 100 pessoas foram direto para o topo. Ele viu o loiro de antes de relance, mas no fundo sabia que não resolveria de nada ir atrás dele. Parou no penúltimo andar. E viu que as salas tinham poucas numerações ainda. Também reparou que todas as salas fechadas tinham um leitor eletrônico de cartão. Não se surpreendeu ao ver alguém (não era o Halev) abrindo uma das portas usando a plaqueta. Sabia que faria isso também. Porém isto não parecia exatamente uma armadilha.

As armadilhas, no entanto, poderiam ser notadas. O homem que acompanhava Edward o cutuca e aponta para a parede: há pequenos furos, os furos tem tubos brancos que se camuflam na pintura do local. É provável que algum tipo de projétil vá ser lançado dali. Agora quando e como era um mistério. Tinha tamanho suficientemente grande para disparar agulhas de acupuntura ou pregos.

O quarto mais afastado da maioria destes dispositivos era o da escada para o ultimo andar (antes do terraço tinha um andar ainda). Ali, o “guarda costas” de Edward abre a sala 20: não foi nenhuma surpresa o quão básico era o quarto, e o fato de quem a porta NÃO poderia ser mais trancada (ver o post do Halev para detalhes do quarto). A única cama poderia ser um problema, mas na pequena geladeira tinha comida suficiente para os dois não morrerem de fome. O grandalhão senta dentro do quarto assim que Edward entra, e encosta na porta para parecer trancada. Ele estava ali, sentado contra a porta esperando ver o que aconteceria. Naquele andar, porém, já estava bem silencioso: era provável que não existisse mais nenhum quarto disponível naquele andar.

Por último, Edward notou várias rachaduras no piso daquele quarto, algumas rachaduras eram profundas. Será que conseguiria ficar lá até o fim do dia?


NOTA: Sei que faz um tempo que você não postava, mas tinha ação lá trás pra você. Mas não se preocupa, se conseguir manter um ritmo vou fazer algo bacana pra você. Bola pra frente.

Ariadne foi uma das ultimas a chegar na segunda etapa do exame Hunter. Assistiu de longe tudo que o examinador disse e viu a maioria das pessoas subindo para se posicionar mais rapidamente no exame. Ela teria um pouco de sossego? Talvez, pela lógica, ela procura uma escada e desce alguns andares. Percebe que existem pelo menos DEZ andares no subsolo. Mas ela só precisou descer um: a a maioria foi se aprofundando no prédio, e deixaram o primeiro andar do subsolo livre. Salas de 31 a 40 estavam ali.

O problema é que os prédios do subsolo tinham uma iluminação péssima, ela estava confiando no seus sentidos aguçados mais que sua visão. E logo percebeu que alguém ainda a seguia. A pessoa não se revelava e a acompanhava desde a primeira etapa do exame, talvez seja por conta dessa pessoa que conseguiu escapar da improvável situação que ficou na loja abandonada.

Ariadne ouve um estalo: um dos quartos havia sido aberto. Como entrar em um quarto e se proteger? Nauqela escuridão, ela tinha vantagem: qualquer movimento brusco ela poderia se esconder. Mas, esconder até quando? Vale a pena entrar em algum quarto? Como entrar?

Era hora de tomar uma decisão e, conforme outros participantes iam desistindo pela revolta, o lugar foi ficando menos tumuluado e mais sério. Após um tempo parada ea decidiu seguir com seu destino. Começou descer ao subsolo a fim de procurar uma sala, aquela lógica de se proteger em uma sala fechada era praticamente o que ela vinha fazendo a vida toda: se escondendo de medo e apreensão.

No fim ao descer para o primeiro andar do subsolo ela tem seus sentidos aguçados entrando em alerta. A presença que a seguia desde o começo daquele teste ainda estava lá.

"Porque esta pessoa me segue? O que isso significa.... Estou com medo..."

Após alguns segundos se rastejando na escuridão ela ouve o som de um dos quartos sendo aberto. Isso fez seu sangue já frio, petrificar de medo. Engolindo em seco e soltando um sibilo amedrontado ela serpenteia até um quarto. Ela teria que estar preparada, seja lá quem a seguia estava lhe deixando desesperada e mesmo para ela, meio garota meio serpente, ser acuada significava despertar algo mais amedrontador dentro de sí. Ela segue serpenteando até um quarto: plaqueta 35... Então a logica seria quarto 35. Era hora de descobrir seus medos.


[PS.: Obrgada mestre, vou estar mais frequente. A Mari ta atolada coma facu. Acho que volta a jogar semana que vem]

Halev ficou espantado com o seu palpite certeiro.
A porta do quarto se abriu, apesar de estar escuro o sangue lhe mostrou que não havia formas de vida ali dentro.  

Ele decidiu entrar, Halev preferiu deixar as luzes apagadas depois de corajosos três passos ele observou a sua volta e prendeu sua atenção e um curioso aparato que aparentemente tinha como função manter a comida fresca.

Desde seu “nascimento” Halev não sente a necessidade de se alimentar e/ou dormir, talvez o sangue maldito o nutra e os vários torpores que ele tem ao longo do dia substituam o sono.
Mas ele não tem certeza quanto a agua, mesmo depois de seu “nascimento” ele sempre se via procurando por agua seja por necessidade ou por um simples habito Halev acha por bem beber sempre que tem a oportunidade.

Halev pegou uma garrafa e bebeu todo o seu conteúdo rapidamente, não existia nenhum prazer em realizar aquele irritante habito, feito isso Halev se recostou na parede oposta a porta bem de frente pra ela e se pôs  a pensar.

-Eu devo ter deixado passar alguma coisa, provavelmente esse teste consiste em inteligência...
Halev fez uma inspeção mais minuciosa no quarto, descobriu que a pia funcionava e que de fato havia energia elétrica no quarto (ele não tinha certeza se a geladeira era a combustível ou não).

-O prédio, isso deve ser a pista!

Aquilo se tratava de um prédio grande (provavelmente subterrâneo), instalações subterrâneas só são habitáveis se existe algum tipo de ventilação. Deve existir energia elétrica em todo o prédio, por lei esse tipo de construção deve seguir um padrão na sua construção.

As portas indicavam que se tratava de um prédio moderno provavelmente ele é todo automatizado se eu conseguisse disparar os sprinklers todos os elevadores parariam e talvez todas as portas magnéticas seriam desligadas para facilitar a evacuação.

Com certeza valia a pena tentar algo assim próximo ao horário de acionamento dos elevadores.
Mas Halev foi interrompido no meio de seu raciocínio, o sangue se eriçou havia pessoas se aproximando.

Halev pegou as duas adagas e estava pronto para atacar quem quer que abra a porta, alguns corpos vão ser de serventia certamente...

-As pessoas estão se aliando, estou ficando em desvantagem...

-Preciso começar a colocar esse plano em pratica...

Drake sentiu certo receio em seguir em frente.

"Essa escuridão, devo ter algo guardado em minhas coisas, algo como um isqueiro, uma lanterna... Seria bom eu iluminar esse quarto? Ele revelaria minha posição. Mas creio que no instante que eu abri a porta todos passaram a me observar. Então, encontrando ou não vou seguir em frente e para cima."

"Não sei se a minha lógica simplista funciona nesse lugar, mas se eu quiser atingir o topo, devo subir, certo? Espero não me ferrar muito por isso."

Drake desembainhou lentamente a espada e a tomou por suas mãos. ela estava em riste. Se o confronto já começasse, ele não seria pego de surpresa. Mas as convicções não são muito úteis no Exame Hunter.

Seria ele capaz de antecipar o que irá acontecer?

Do lado de fora, os buracos nas paredes indicavam que projéteis poderiam ser lançados por eles, seria então mais seguro ficar no quarto até ter certeza de que a passagem estivesse livre, não queria se arriscar sem ter informações suficientes e algo mais palpável.

O quarto de inicio, não pareceu muita coisa, mas ja era o suficiente, por hora, ele descobre a cabeça ao se sentir um pouco mais seguro com uma relativa privacidade. Edward notou as rachaduras no piso, isso podia ser um problema mais tarde, provavelmente fruto de uma armadilha, afinal a construção, por dentro, parecia nova, logo, rachaduras tão profundas, não garantiam sua segurança até o momento próximo ao final do exame.

O garoto então abre a geladeira e retira o alimento e a bebida, divide com seu "companheiro" e se senta de frente para ele com as pernas cruzadas, como se meditasse.

- Precisamos descansar o máximo que pudermos por enquanto, turnos de vigilância pode ser necessário, afinal não acredito que possamos ficar aqui por todo o tempo durante este segundo exame. - Ele então tem uma ideia, se levanta e saca a parte inferior de sua arma, puxa a corrente com a lâmina na ponta e da um nó com a corrente na maçaneta da porta e retorna ao seu posto. - Assim poderei sentir se algo mover a porta. - Ele desvia o olhar para as rachaduras. - "E também posso reagir quanto à alguma surpresa presente neste quarto, não acredito que esteja seguro aqui." - Pensou consigo mesmo.

Para TODOS

Esqueci de avisar, há um relógio digital em TODO quarto. Minúsculo, perto da geladeira. Era quase 20hrs.


Halev se perdeu em pensamentos enquanto bolava um bom plano para atrasar ou eliminar concorrentes. O sangue logo lhe fervia e interrompia os pensamentos, mas ele sabia que naquele momento, sair do quarto seria mais suicídio que ficar ali.

Não demorou até Halev perceber o que o examinador quis dizer com "armadilhas". A luz do quarto acendeu sem nenhum comando de Halev. A luz era interna,na parte central do quarto, ele conseguiria arrebentar o vidro e a lâmpada, mas o barulho provavelmente alertaria todos ali. Alem disso, seria possível quebrar a lâmpada apenas jogando algo contra ela, ou pulando com apoio da cama ou geladeira. Além disso a luz era forte, Halev tinha problemas de visão e mesmo assim se afetava.

Halev também ouve gritos de pessoas do lado de fora. Alguns exclamavam "ARMADILHAS", outros "NOS DEIXEM ENTRAR". O guerreiro sabia que uma hora ou outra entrariam ali. Quantas armadilhas o prédio ainda poderia te apresentar?


Entrar no quarto em postura de ataque valeu a pena: não tinha NINGUÉM ALI. O quarto estava intacto, cama arrumada, Drake viu uma geladeira e checou: tinha comida lacrada lá. Qual era o problema então?

Ele encosta a porta, a mesma faz um barulho leve de trava. Estaria seguro por hora. A bagunça nos corredores começava a intensificar. Tinha muito menos quarto que candidato. Por segurança, o rapaz ainda mantém a espada em mãos. E então repara em um problema sério:

Analisando o quarto, Drake percebeu os seguintes elementos: A lâmpada do teto era alta, e o interruptor ficava do lado da porta, no primeiro teste ela desligou, no segundo ela apresentou um mal contato, mantendo acesa apenas por 5 segundos. A geladeira tinha mantimentos suficientes para ele se virar por aquela noite. A Pia tinha água limpa suficiente para tomar em emergência. O relógio estava perfeitamente ajustado, 20hrs em ponto agora, oproblema estava na porta: não havia leitor do lado de dentro. Como destravaria a porta? Sabia porém, que não era sensato tentar abrir no meio da guerra que acontecia do lado de fora. Tinha ar e não era claustrofóbico. Seria bom procurar uma saída. Seria essa uma armadilha? Ou a armadilha ainda estaria por vir?


O homem que acompanhava Edward recusa a comida, em suas vestes ele carregava cereais e um cantil de agua (que enche novamente na pia). Ele sorri da precaução de Edward e completa a análise do quarto.

-Provavelmente cada quarto tem um dispositivo diferente. É a quinta vez que presto este exame e vou te dizer, NADA é inocente durante as primeiras fases. Lá pela quarta fase você pode relaxar de verdade. Foi o máximo que cheguei.

Edward percebe a bagunça do lado de fora, e também o som de algumas pessoas caindo no corredor: algumas armadilhas foram disparadas.

O companheiro de Edward se levanta e vai até a porta.

-Por hora, somos aliados, vou dormir por três horas, depois assumo os turnos ok? Evite os locais pesados: essa rachadura com certeza é proposital. E deve ter mais alguma coisa nesse quarto. Os quartos foram projetados pensando em apenas um hóspede. Então vou ficar contra as paredes. Se qualquer coisa cair, terei tempo de reagir, já que as rachaduras estão piores no meio.

Ele tira os óculos e fecha os olhos do lado da geladeira.

-Edward, te conheço antes de se inscrever, se preocupe com nosso chefe depois, eu realmente não tenho nada contra você. Pense que nestas primeiras fases estamos sendo peneirados mas também não quere, assassinatos na lista. Deve ter cerca de duas armadilhas por sala, e se aguentar, faltará apenas o mais perigoso obstáculo. Os outros...

Então para de responder, em cerca de dez minutos ele já estava dormindo. Ele estava certo, qual seria a próxima armadilha? O relógio parecia não andar direito, a ansiedade começava a tomar conta, e o corredor começava a silenciar.

[Sua amiga não postou mesmo. Se ela tiver interesse, pede pra ela falar comigo pelo facebook ou mensagem privada]

Um ruído muit alto é ouvido. Ariadne tem uma ideia do que seria: uam porta, algumas pessoas...uma luta começaria ali perto. Conseguiu entrar a tempo, mas optou por não acender as luzes.

Antes de fechar a porta, percebeu que a trava não mais voltaria ao normal. O desespero só piorou quando percebeu uma movimentação extremamente rápida. Um vulto tomava forma na escuridão: alguém vai entrar ali, e pula em Ariadne, deixando-a totalmente atordoada por um momento.

No momento em que ficou atordoada, ela percebeu um esboço se movimentando pelo quarto. O esboço teve a ideia de empurrar a cama na porta, para servir de um atraso e tranca temporária. ELa então acende uma pequena vela (para não chamar atenção do lado de fora). A ruiva cega de um olho fica em evidência (verifique os NPCs, é a Reina, primeira NPC da lista, ela já tinha aparecido antes.).

-Você de novo? Então escapou da lojinha? Onde está o outro novato que seguia? Bem, não importa. Meu nome é Reina, é minha segunda tentativa do exame hunter. Não se preocupe, não vou te fazer mal. Eu já vim aqui. Não neste teste...na minha primeira tentativa,a primeira etapa do exame passou nessa parte. Boa parte das residências estão reformadas por dentro, são estratégias de sobrevivência. Mas não entendo muito bem.

Ariadne finalmente recobra totalmente os sentidos, percebe que a garota na sua frente sorria inocentemente: estava segura por hora. Ali tinha água, cama, um pouco de comida na geladeira.

A garota com orelhas de lobo logo despertou atenção da garota Serpente: qual foi a ultima vez que viu uma Chimera?

Os sons de luta estavam frequentes, mas mantinham a distância. Não acender a luz talvez fosse a melhor opção ali. Conseguiria descansar?

Halev estava em um profundo torpor, quantos anos já faziam que ele estava flutuando dentro de si mesmo...? Ele ouvia gritos distantes, o sangue queria lhe dizer alguma coisa.

Mas antes que ele pudesse entender ele foi arrastado de volta para o mundo.
-O que é essa luz?

Estou do lado de fora? Pensou Halev.

No mesmo instante Halev destruiu a fonte de luz com o seu bastão e mais uma vez o quarto retornou a escuridão; O barulho foi mais alto do que o esperado logo alguém viria investigar.
Estava difícil de pensar o sangue gritava como nunca a situação era extremamente desfavorável, não podia terminar daquela forma.

O sangue começou a escorrer pelos olhos, boca e nariz de Halev em generosas golfadas, tanto o sangue quanto seu portador estavam de pleno acordo.

Aquela situação era inadmissível!

Halev tirou o excesso de sangue do rosto e limpou por baixo do seu manto(o sangue só aderi a sua pele), respirou fundo...

O quarto estava completamente preenchido com o cheiro pútrido que vinha de Halev, aquele ambiente sombrio e fétido lhe traia lembranças prazerosas...

-Vou deixar o planejamento de lado, tenho a noite inteira para transformar esse andar no inferno na terra.

Halev joga a geladeira na porta, pega as sua duas adagas e espera pacientemente a primeira vitima da noite...

Ariadne quase teve um ataque do coração quando sofreu a investida. Mas assim que o momento de adrenalina passou e se viu segura com Reina, A serpente suspirou aliviada e enrolando sua calda para se sentar melhor (apesar que quem olhava parecia que ela ainda estava de pé), ela volta sua atenção para a jovem.

- Ah!... Hm... Obrigada por não me atacar...Este teste...


Suspirando novamente nervosa, ela serpenteia até aonde se encontra os mantimentos e pega um pouco de água, dando um longo gole de desespero, voltando assima falar.

- Este teste me assusta um pouco... Este é meu primeiro teste... Hmm.. Reina? Meu nome é Ariadne... Você é como eu... você já fez isto outra fez... O que a levou a falhar?

Edward sorri com o primeiro comentário de seu companheiro, o garoto realmente não se importava se o homem q estava com ele iria falar ou não, ja tinha desistido da ideia de um diálogo, foi então que ele ouve as palavras do homem, uma boa análise do quarto e logo ele percebe que de fato estão juntos nesse processo, menos um temor, não deveria que se preocupar tanto quanto a ser traído, não por hora. O homem parecia ter experiencia nas seleções que é o exame Hunter, fazia muito sentido eles estarem sendo "peneirados" naquele momento, afinal ainda são muitos participantes para se tornarem Hunter, e não seria de forma alguma uma tarefa fácil, isso ele ja tinha em mente, o problema viria no final, o que fora confirmado com a ultima frase: "...e se aguentar, faltará apenas o mais perigoso obstáculo. Os outros..."

Edward apenas concorda balançando a cabeça enquanto ouvia atentamente as afirmações do veterano. - "Realmente o chefe deles é um problema que deveria me preocupar mais pra frente." - Pensou. - Ele começou a comer sua pequena refeição, ainda havia algo em sua mochila para comer e beber, e provavelmente seria útil mais pra frente, ainda mais se faltasse tantas fases quanto o homem havia mencionado. Enquanto comia observava atentamente o quarto, e com uma das mãos ele enrolava sua corrente e se recostou na porta, cair não era o único problemas que eles deveria enfrentar ali, ele olhava, inspecionava de longe cada canto do quarto a fim de descobrir alguma pista da segunda armadilha.
Apenas lhe restava procurar por pistas enquanto permanecia em seu turno de vigia, sem descartar a informação de que aquele homem o conhecia previamente, antes mesmo da inscrição, isso lhe intrigou por um segundo, mas seria melhor discutir isso um outro momento, sua concentração fora voltada para o relógio. - "Três horas..." - E continua sua inspeção.

Drake buscou se certificar de que a comida era de boa qualidade para guardar em sua bagagem. Afinal, quem garantia que ele iria comer alguma coisa decente no decorrer do exame?

" Vamos ver, isto aqui deveria estar funcionando... Examinadores devem checar todo o local do exame antes de começar, mas isto não está funcionando... "

*Drake coçou a cabeça e começou a olhar para os cantos do quarto, as paredes, até mesmo o teto? Tinha algum lugar onde poderia sugerir uma pista do que estava acontecendo?

"Se eu não encontrar nada, ao menos eu vou esperar a bagunça do lado de fora passar e ver o que eu posso fazer no fim das contas, mas se um miserável tentar entrar aqui, é bom que seja o examinador, caso contrário, ele vai sair daqui nem que tenha que ser no chute!"