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Um mundo de aventuras, aonde o céu é o começo e não o limite. Bem vindo as Origens do Neoverpower.


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1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início

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Pem Bymy
Meister Aoro
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Meister Aoro

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1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início Val_ha14

Os sinos ressoam ao longe, cobrindo boa parte dos territórios ao redor das grandes cidades de Minoria. As florestas de Vallanor se encontram silenciosas, nem mesmo um misero e diminuto inseto ousa pronunciar algum som. os vulcões de Jothurgard não rudem e nem cospem, para o assombro dos anões, suas chamas e rochas incandescentes. Até mesmo os Orcs olham silenciosos os céus de Urok Turok.


A lua estava vermelha.


Mesmo o mais indisciplinado, o mais inexperiente e até mesmo o que menos tinha estudo algum, conheciam aquele fato. O mesmo sinal que ocorreu a 5 anos atrás, quando a terrível espada Black Rampage foi finalmente desembainhada e derramou seu primeiro sangue. A lua vermelha da morte e guerra, a lua vermelha que indicava o prólogo de um verdadeiro caos no mundo.


Estava iniciando o ano 1 da Era Ashram.



Última edição por Meister Aoro em Seg 23 Mar 2015 - 20:34, editado 3 vez(es)

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Meister Aoro

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Cidade de del Toro, oeste de Minoria.


A chuva que caia sobre a floresta era constante e fraca, nem poderia ser dito que era uma tempestade, já que faziam 8 horas que não parava de chover, mas para a Cidade de Del Toro, na verdade uma simples vila com não mais de 800 habitantes, a chuva que caia era uma dádiva para as colheitas daquele ano. Muitos camponeses acreditaram no terror e na tragédia, quando a lua no céu surgiu, vermelha como sangue, em pleno meio dia, dividindo espaço com o sol.

Muitos até se mudaram e outros largaram o que faziam, esperando o fim de suas vidas pela guerra, mas no fim o dia passou e o pânico da lua se foi. E naquela vila, protegida por sua longa capa arcana, tendo seu chapéu de ambas largas e pontudo a proteger seus olhos, Arkarina Kellers observava a floresta ao longe, a floresta que levara ela e seus companheiros para mais uma jornada.

Arkarina Kellers
1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início Hp1010

A chuva que começara cedo era, de certo modo, relaxante e tranquilizador depois de um tempo. Arkarina não tinha guarda chuva ou capa de chuva, suas vestes arcanas eram perfeitas para reter a agua da chuva e seu chapéu impedia que a água escorresse por seus olhos. Sua visão estava focada na floresta e em sua mão havia um diário. O Diário dos Asas Douradas. Em sua mente a memória da missão da Black Rampage, um desastre atrás do outro que acabou levando a vida de Roben - o bardo e o separar do grupo. Black Rampage foi destruida, mas quando a arma se rompeu um mal ainda maior foi libertado de sue interior: Erebus - Necro.Dragão, a essencia que dava poder a espada profana. E agora, ali longe das grandes cidades, em uma vila no meio do dada, ela estava atrás daquele que lhe era mais valioso: Shion. Ela descobrira que ele estava vivo e aquele diário, fornecido pelo falecido rei de Minoria, dado a ela pessoalmente, tinha todos os relatórios de Shion e até tinha os registros dos dias que vivera com ela ecom seu atual "cão de guarda". O diário tinha não só os registros de suas missões e viagens, mas também a confirmação de rotas que ele fazia e agora ela seguia ele graças ao Diário Dos Perdidos. Um ano se passara com a jornada que começara e agora ela sabia porque era diário dos perdidos: Shion não tinha nenhuma noção de direção e deixara várias missões pelo caminho. Um movimento na floresta chamou sua atenção, movimento que também chamou a atenção de sua atual parceira de lutas: Rashi.

Iliyarashki - Rashi
1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início Hp1010

A chuva não lhe incomodava, quantas vezes fora obrigada a lutar e sobreviver em combates em meio a lama de sua arena de guerra? Rashi estava a alguns passos atrás de Arkarina. Roben, eu melhor amigo de aventuras havia falecido, mas a morte poderia ser revertida, ele se sacrificara usando a "Sonota da Ultima Balada" e conseguira matar o necro guerreiro que carregava Black Rampage, mas sua morte foi em vão, pois a verdadeira natureza de Black Rampage era o Erebus - Necro Dragão, um dos poucos contatos em lendas, um Dragão que após morto, retornou do limbo de Pandora e ressurgiu como um morto vivo louco, louco até devorar o Dragão Azul Luminuscence, adquirindo sua mente e poder de volta, mas agora ampliados pelas trevas da necromância. Após sua libertação, irônicamente começara a era das guerras de Ashram - deus da Guerra. Como uma devota de Aurora, ela sabia que isto traria grandes desastres de guerra. A sua frente Arkarina aguardava o retorno do "Cão de Guarda". Na mão da garota havia um diário, a maga quase não falou nada do objeto, mas pelo que indicava levava a alguém ou a algo. Um movimento da floresta se fez chamar sua atenção.Lá estava o Cão de Guarda.

Kirin Arkantus
1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início Hp1010

A missão não fora a mais dificil que poderiam fazer, desde que começara a viajar com Rashi e Arkarina, ele se vira como um batedor, em sua forma lupiena grandiosa, tendo maior força, ele se infiltrouna floresta de Del Toro e conseguiu cumprir com exito a sua busca, o diário dos Asa Dourada, o diário de campanha de Shion, estava nas mãos de Arkarina. A Maga estava na chuva, como se esperar dela já que a impaciência dela, também era asua, em descobrir os passos de Shion. A missão contra Black Rampage fooi um fiasco, além do grupo ter se desunido, um mal ainda amior foi solto: Erebus. E segundo o diário de Shion, Erebus poderia ser chamado de Imortal, mas podia ser aprisionado mais uma vez, porém teriam que ter a força de um Dragão. E era isto que buscavam, um Dragão. Mas sua busca foi mais além do que isso: rastros de um mestiço na região, um mestiço diferente:um Lycan de Elfo com alguma coisa que seu faro aguçado não soube definir, mas que estava se escondendo naquela floresta. Ao lado de Arkarina estava Rashi, a gladiadora não tinha contrato com eles, mas era honrada e o fato de perder um amigo: Roben, a levara a unir-se a eles contra Erebus e, possívelmente, ressucitar Roben. E agora poderia relatar o que descobrira: havia sim uma cabana abandonada e os aldeões estavam certo: haviam escamas de dragão naquele lugar. assim como o diário dizia exatamente!

Valandil Tinehtelë
1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início Hp1010

A chuva que caia sobre a cabana era desanimadora, olhando pela janela, cercado por mato e árvores, ele finalmente encontrara um lugar para trocar suas escamas. A Lua Vermelha havia surgido no céu, ele conhecia o fato, era a era do deus da Guerra Ashram, logo os sinais de guerra começariam a aparecer e ele, como um mestiço, seria envolvido nesta guerra. Aquele dia estava sendo longo, tão longo que por um motivo estranho achou ter sentido cheiro de outro Lycan, mas a chuva estava atrapalhando, embora algo grande havia chegado perto da cabana abandonada, nada fez a não ser ir embora, provavelmente um urso ou cão selvagem. Valandil podia caminhar livre pela cabana, mesmo em sua forma reptiliana de Dragão. Ser mestiço de elfo lhe favorecia em viver na mata, mas ser meio dragão era um estorvo, já que este seu lado selvagem clamava por uma cova ou caverna bem quentinha. Ele sentia que a chuva iria parar logo, talvez fosse uma boa começar a caçar comida.

Arthuria Behemont
1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início Hp1010

Seu cavalo estava cansado, era hora de parar de viajar. A vila de Del Toro estava a frente e não demoraria para encontrar uma hospedagem quentinha para afastar o frio daquele coro gelado que era o seu. Arthuria já havia atravessado as colinas de Prado e o vale de Durin para chegar na Floresta de Filermonia, lá teve a noticia que havia uma fera nas florestas. Para ela os problemas regionais não eram grande coisa, mas como uma Behemont tinha que combater justamente aquela fera da floresta. O ano de Ashram havia começado, sua espada parecia até mais leve e poderosa quando desembainhava ela. Este era o inicío da Era das guerras e como uma Behemont, lutar estava em seu sangue. A vila estava diante e logo ela chegaria, inclusive via duas pessoas olhando fixamente para a floresta, provavelmente conjeturando entrar no lugar para caçar o monstro

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Pem Bymy

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Mesmo com a capa e o chapéu a proteger seu corpo de se molhar, Arkarina conseguia sentir o frescor da chuva. As lembranças da missão do ano anterior ainda a inquietavam, a perda de Roben não foi nada agradável para a maga que, mesmo sempre demonstrando frieza, o considerava um bom amigo.

O diário em suas mãos revelou muitas coisas, algumas das quais ela acabara tendo conhecimento durante o ano, mas que se confirmaram com o livro: Kirin, o Lycan, realmente havia sido treinado por Shion, o que explicava algumas atitudes estranhas que o rapaz tivera com ela logo no início. Provavelmente ele acabara percebendo antes e não quis comentar o caso diretamente. Mas Arkarina não se incomodou com o fato, apesar do choque. Afinal, já quando procurou por Shion pela primeira vez, sabia que ele era um mestre conhecido e deveria ter tido discípulos anteriormente.
Mas reler todos os acontecimentos da época, agora pela visão de Shion, trazia memórias saudosas.

- ....

Seus pensamentos foram interrompidos ao notar a movimentação próxima à entrada da floresta. Ela e Rashi haviam mandado Kirin à frente, como um "cão de guarda", para checar o perímetro atrás do tal dragão que procuravam para poder combater a nova ameaça. Ela estava curiosa para saber o que ele havia descoberto. Quando ele voltou, Arkarina olhou em seus olhos e perguntou calmamente.

- E então, encontrou algo?

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O tempo passava rápido nos últimos meses, um ano foi breve, desde que conheceu Arkarina. Muitos acontecimentos estreitaram a relação dos dois, entretanto, também trouxeram lembranças de Shion, seu antigo mestre, a tona. O objetivo era encontrar o velho se esse ainda estivesse vivo e aprisionar o dragão Erebus, o imortal.

A morte de Roben e a separação do grupo que tinha ido atrás da espada Black Rampage foram fatos que Kirin guardou na memória, mas evitava pensar.

Nos últimos dias acompanhava Arkarina e Rashi, servindo de guarda-costas das duas. Poderia viver sozinho e se separar delas mas a sua ligação com as duas tinha se fortalecido após os últimos eventos quanto a liberação de um mal maior no mundo... Shion diria com a voz rouca dele para Kirin nunca abandonar Arkarina e Rashi, pois elas precisavam dele... tanto quanto ele precisava delas.

Ao meio dos bosques, desbravando o local para ver se era seguro para Arkarina e Rashi, o faro de Kirn percebeu a aproximação de um meio Lycan Elfo, e se esse seria amigo ou inimigo Kirin não gostaria de aguardar para saber. Então Kirin voltou em direção as duas "parceiras" já com uma expressão séria respondendo o questionamento de Arkarina.

-- Achei... um meio Lycan, e pelo cheiro não parece ser amigável.

Fez sinal para seguirem por um caminho alternativo do bosque.

-- Acho melhor seguirmos por um caminho diferente, não sei o quanto essa coisa é perigosa.

Foi então que Kirin ouviu mais sons no bosque e tentou identificar, parecia um cavalo. Apontou novamente em direção ao caminho alternativo e olhou em volta pelo bosque procurando usar sua audição para perceber a aproximação de algo.

kamui

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Level .3
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1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início Rainclouds

1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início Barra_medieval

Ouvia a chuva tamborilar no telhado,os troncos rangerem, e o vento soprando lá fora,tudo parecia calmo e melancólico, um tipico dia cinza, não fosse o aparecimento da lua vermelha, aquela seria apenas mais uma tarde dada a devaneios e pensamentos nostalgicos...
De alguma forma sentia seu corpo reagindo a lua, seu sangue pedia por algo, sentia necessidade e ele sabia o que era, o prazer da caça.Talvez fosse herança de seu pai ou apenas uma desculpa para seguir seu capricho, não importava, o que queria era sentir sua presa se debatendo entre os dentes saboreando cada gota de sangue e cada pedaço como uma parte remanecente de vida que flui pelo seu próprio corpo.


-Estou com fome e entediado, péssima combinação, por sorte a vila fica longe e não terei surpresas e nem eles, será que aquele pequeno Cão Selvagem ainda está por perto?

Viu que a chuva começava a rarear, saiu para fora da cabana, deixando as ainda grossas gotas de chuva tocarem sua pele, ele podia sentir a sua volta a vida se agitando como se a própria terra pedisse por ele, era estranho ele podia sentir que algo acontecera recentemente, algo que desestabilizava as forças da natureza de forma aterradora,o medo e a agressividade eram palpáveis em todos os lugares, ... Desembainhou Dragon Breath, e pode ouvir a canção da espada conforme saia da bainha , era uma espada longa de lamina dupla,porém com um diferencial; Sua lamina era larga e afinava conforme chegava a ponta deixando-a aparentada com um sabre longo. Forjada dessa forma tanto para corte quanto para perfuração, seu manipulador tinha que ser tanto forte quanto hábil,pensava isso enquanto admirava do punho a lamina onde seus olhos se demoraram ..

Logo conseguirei tudo o que busco, todas as respostas, e a força necessária, mas não agora...

Ele ainda não o era, lhe faltavam ambas as coisas,  não conseguia ouvir Dragon Breath ainda mas um dia quem sabe, tinha que liberar todo o poder que nela estava contido e assim ser ainda mais forte, seu estomago roncou e seu corpo estremeceu... Precisava comer...




1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início Barra_medieval

Yami~

Yami~
Administração GM
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Realmente não tinha como se saber exatamente o que se passava na cabeça de Rashi, ela sempre demonstrou emoções diferente do que sentia na hora, talvez muito tempo de vida ou mesmo muito tempo na arena tivessem moldado essa personalidade dela, a perda de Roben realmente era grande pra ela, era um dos poucos que aceitavam "sua condição", não era difícil ser mal vista pelos outros por causa de sua condição de mestiça, sendo que normalmente os meio-elfos eram tratados, e muitos ainda eram escravos. Rashi passava a maior parte do tempo quieta atualmente.

Estava apoiada sobre a sua lança e de olhos fechados, organizando parte dos seus pensamentos, estava à muito tempo sem dar notícias para seu "dono", e isso era de certa forma preocupante, como também não tinha conseguido nenhum tipo de tesouro para retribuir este um ano que havia ficado fora das arenas, mas daria sinal de vida provavelmente assim que chegassem a uma cidade enviando uma carta para ele.

Após a separação do grupo havia ficado como companheira de viagem de Arkarina e Kirin, ela mesma não tinha definido por quanto tempo isso mas tinham ainda que terminar o que começaram, agora sem seu amigo bardo. Abriu seu olho amarelado no momento que Kirin voltava do reconhecimento que fazia na região.

-Eu acho que...deveríamos nos certificar se esse mestiço que farejou é amigável primeiramente. Pode saber encontrar o que estamos a procura também.

Meister Aoro

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Administração OP
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Arkarina Kellers
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Iliyarashki - Rashi
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Kirin Arkantus
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A noticia de haver realmente um Lycan naquele lugar deixava claro para Arkarina que o diário de Shin era mais do que uma rota, estava tudo definido ali. Um ano atrás eles enfrentaram a Espada Maldita Black Rampage e libertaram acidentalmente Erebus O Imortal. No mesmo ano a noiva cadáver dos Behemont se revelou um verdadeiro perigo se libertando da mansão abandonada e fazendo uma visita a eles, revelando sua verdadeira forma e existencia: Vampiresa Beatrice Behemont - A noiva morta viva. As palavras de Rashi eram certas, precisavam averiguar se o Lycan era amigo ou inimigo. Segundo o diário de Shion haveriam o surgimento de 7 serviçais malignos, ligados aos pecados capitais.

Luxúria, Ganância, Preguiça, Orgulho, Ira, Inveja e Gula.

Infelizmente sete pecados, sete armas demoníacas e sete generais a serviço da deusa da noite e da morte Pandora.

Eles estavam em desvantagem, enquanto já tinham identificado dois pecados libertos, Beatrice a Luxuria e Erebus o Orgulho, eles ainda não tinham nenhuma virtude com eles. Shion era realmente um velho bem malandro, um Asa Remendada, porque em nenhum lugar do seu diário dizia aonde estava e como eram estas virtudes. Naquele momento, de relato de Kirin, Rashi e Arkarina perceberam a chegada de uma viajante, uma amazona em vestes de combate militar dos Behemont acabava de chegar na vila, o caminho que ela tomou não iria de encontro a eles. Um problema a menos, uma vez que os Behemont, tidos como soldados do reinado, eram orientados a matar mestiços do tipo Lycan sem piedade. A licantropia é um mau sem cura. Agora cabia a eles seguirem ao encontro deste lycan identificado ou procurar mais informações no lugar.

[ Decisão a escolha dos jogadores, se decidirem investigar: rolagem de teste, dificuldade facil H+1, role o dado aqui mesmo. ]

Valandil Tinehtelë
1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início Hp1010

Ao sair para fora de seu refúgio o ar umido chegou profundamente em seu pulmão, ardendo um pouco e fazendo ele soltar levemente este mesmo ar úmido na forma de vapor. Lycans tinham alto poder em relação as outras raças: tinham uma forma animal em sua maioria, possuem parte do poder de seus pais geradores, ou procriadores dependendo de como foram concebidos, a floresta estava viva em alimentos naturais, sua parte elfica pedia frutos e verduras, mas sua parte feral draconiana pedia carne fresca, na verdade carne bem passada em chamas. A cabana estava a suas costas e o cheiro de um animal vinha as suas narinas bem fortemente, assim como o cheiro de humanos e... um Lycan! Isso mesmo, o cheiro de um Lycan nas redondezas agora era certo, havia mais um Lycan naquele lugar.


Arthuria Behemont
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A chegada a vila foi tranquila, sem incidente além da chuva constante. Havia alguns aldeões em seu caminho e não tardou a ela chegar na estalagem do lugar. Del Toro é pequena, mas tinha seu posto de resguardo para aventureiros. Era uma estalagem fraca, de porte pequeno, se ouvesse cama em palha era lucro. Para um soldado Behemont isto é luxo, uma vez que dormir no solo ou na lama era comum para soldados em campanha e ela já tivera sua cota de cama de chão naquela jornada. Um velhinho ajudou a segurar a redea de seu cavalo.

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Pem Bymy

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Arkarina ouviu as palavras de Kirin com um olhar severo. Ele parecia preocupado, mas ainda não tinha como saber do que se tratava, então era bom ter todo cuidado possível. Porém, quando ele começou a demonstrar agitação e olhar ao redor, a maga também ficou atenta, procurando o que o havia chamado a atenção. Foi quando viu a amazona sair de perto com o cavalo.

- Uma Behemont... parece que não nos viu! - comentou baixinho - Ela está indo para a vila, vai ser arriscado ir até lá!

Ouvindo as palavras de Rashi, Arkarina balançou a cabeça em afirmativa

- Tem razão... não sabemos sobre o mestiço, mas temos certeza que com ela teremos problemas. Melhor tentarmos procurar saber mais sobre ele e, quem sabe...

Ela iria dizer "quem sabe teremos sorte", mas achou que seria uma esperança um tanto grande demais. Sem dizer mais nada, balançou a cabeça e seguiu na direção apontada por Kirin.

Assude

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Ouviu o que Rashi tinha a dizer e pensou por alguns breves segundos o que poderiam fazer, e o que seria melhor para proteger Arkarina e Rashi. Observou que uma Behemont estava próximo dali, e com certeza seria um grande perigo arriscar ir na mesa direção que ela, não que Kirin temesse um combate com uma Behemont, afinal, a noiva cadáver ainda assombrava alguns pesadelos do lycan mas sabia que enfrentar uma soldado Behemont não seria fácil, ao contrário.

Percebeu que o cheiro do lycan que havia sentido antes se aproximava, e suspeitava que talvez este Lycan já tivesse percebido sua presença ali... e de Arkarina e Rashi também.


-- Já não sei se vamos ter outra opção senão "encontrar" este lycan... antes que ele encontre a gente.

Fez sinal para Arkarina e Rashi se esconderem e procurava um local para se esconder no bosque, a espera de ver o "lycan"(Valendil) antes que ele o visse. Começaria a usar sua visão aguçada e seu olfato aguçado.

Alicia Han

Alicia Han
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Arthuria desmontou de seu cavalo. Embora tenha tido um pessímo conforto na jornada, ela estava ótima. Agitando os cabelos para retirar o excesso de água da chuva, eal entregou as rédeas ao velho e deu um tapinha no pescoço de seu cavalo.

- Bom descanso meu amigo... Foi uma longa jornada Elvatore... uma longa jornada, você merece um descanso.. Nós mere...

Arthuria parou de falar e olhou para o outro lado, ela havia avistado algumas pessoas. Pelas vestes e aode estavam, com certeza não eram camponeses e não estava, de forma alguma, admirando a paisagem chuvosa. Ela até pensou e procurar a estalagem, como desejava, mas desistiu no mesmo instante ao ver o que estava acompanhando aquelas pessoas: um Lobo!

Arthuria pegou sua espada da cela do cavalo, deu uma moeda ao velho e lentamente começou a caminhar em direção aquelas duas pessoas, identificado como garotas, provavelmente uma guerreira e uma conjuradora, dado as obvias roupas que usavam, mas o lobo lhe era muito estranho, bem familiar.

- Um Lobo... Lycan... Lycan maldito...

Yami~

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Era um tanto prazeroso que sua ideia era acatada pelos dois sem muita discussão, Rashi tinha um certo orgulho mesmo que não fosse exatamente a "líder" do grupo, mas tinha também um limiar muito curto para a paciência, ou no caso ações furtivas como eles pretendiam tomar, algo que já os colocou em situações um tanto complicadas desde que começaram a andar juntos, era muito impulsiva, sua vida na arena a ensinou a ser assim. Estava pronta para ir diretamente para o ponto que Arkantus seguia, chegou a ouvir o barulho de cascos de cavalos batendo na estrada, mas a pessoa que seguia por aquele caminho havia passado diretamente por eles, provavelmente tinha visto apenas os seus vultos, o que seria suficiente para retornar ao local em algum tempo, talvez este tempo já estivesse ficando curto.

- Acho que devíamos ser mais breves e procurar o ser diretamente, se não tivesse chovendo eu mesmo iria iluminar boa parte deste local.

Não estava na frente de Arkantus mas também não estava exatamente escondida pois também ficava a procurar o outro lycan que estava por perto.

Genesis OP

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Meister Aoro

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[quote="Meister Aoro"]Arkarina Kellers
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Iliyarashki - Rashi
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Kirin Arkantus
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A decisão estava tomada. Com Rashi utilizando seu conhecimento de longas aventurasm ela começou a guiar os outros dois companheiros mata adentro. Com o passar das horas, e com o retorno da chuva, o clima só aparentemente piorou. Com os pés enlameados, eles deixaram a área segura da vila, cujo era os campos de plantação e adentraram na floresta mais fechada. A medida que iam caminhando, o dia ia se arrastando lentamente e com o passar das horas tudo parecia que a jornada não seria assim tão produtiva. Em um determinado ponto da jornada eles foram obrigados a parar para descansar.


Kirin estava completamente ensopado, assim como Arkarina e Rashi. Eles não haviam conseguido prosseguir com a jornada e agora, isolados em uma gruta parcial no meio da mata, tinha que descansar e se refazer para a busca do Lycan a qual Kirin havia identificado. Kirin tinha certeza naquele momento que algo estava errado, o caminho que fizera estava totalmente divergente com o que Rashi havia usado para rastrear os inimigos, pior o cheiro do Lycan que estavam caçando estava diferente, meio mascarado por um outro cheiro mais pulsante e irritante, havia algo de errado pois um faro e Lycan nunca erra.... Exceto na presença de uma pessoa... Ou melhor dizendo morta viva.... Não precisava ser gênio: eles estavam perdidos. Arkarina, que até aquele momento tinha a prioridade em continuar a bsuca se viu com algo estranho. Nas anotações de Shion, naquela vila havia algo que os auxiliaria no combate contra os sete pecados, mas até o presente momento a unica coisa que tinha ali era a indicação de uma cabana e o nome Muspeltein "contra ele usar fogo". As anotações no diário eram especiais: as letras eram gravadas com magia de memória. Mas havia algo a mais ali. Rashi, que vinha guiando o grupo, graças a sua habilidade de sobrevivente, seguiu as pistas que Kirin havia lhe dado, não era facil, mas aquele lycan era uma mão na lança para ela. Porém algo saira errado, ela encontrara um rastro diferente na gruta que estavam parados. Um rastro diferente, não tinha as marcas habituais de Lyacn que marcam territorio. Alguma coisa estava errada

[ Kirin - efetuar teste de Sentidos Especiais H+1 ]
[ Rashi - efetuar teste de Especialização: Rastreio com H-1 ]
[ Arkarina - efetuar teste de Decifrar Escrita H-1]


Valandil Tinehtelë
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A chuva voltara a cair, isto estava profundamente irritando ele. Havia algo de diferente da naquela chuva e no cheiro no ar. Seu radar instintivo indicava que havia algo mudado na floresta, como se alguma coisa havia espantado os animais. Até a chuva parecia mais intimidadora. Até que o cheiro de lodo muti forte veio ao seu nariz como um soco estremamente forte. Algo de muito ruim se aproximava da cabana, ele tinha que ser rápido ou seria pego, pelo que seja lá o que for.
Arthuria Behemont
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Arthuria estava prestes a seguir o outro grupo quando o velhinho segurou sua mão, pedindo com olhar suplicante.

- por favor, você tem que nos ajudar, eu conheço você: Donzela de Ferro Arthuria a Dama Sanguinária.

O velho a fez perder de vista aquele grupo, teria que encontrar os mesmos depois com esforço. O velho a olhava com um misto de preocupação, por saber se realmente contava, ou não.Até que murmurou.

-Você é Arthuria a Dama Sanguinária. Não temso dinheiro e nem joias, mas o que tenho lhe dou...

Ele retirou um colar com um espanta pesadelos.

- Por favir, nos ajude a nos livrar da fera do pantâno. Muitos aldeões já morreram eoutros se fora por culpa desta criatura. por favor, nos ajude a expulsar este monstro de nossa aldeia.Ele é terrível, ele não vem poupando nossas colheitas. Sei que és uma behemont, por favor proteja minha aldeia...

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Alicia Han

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Arthuria olhou novamente para a saida da vila, as duas pessoas que vira e o lobo, ou cão, já não estavam mais lá. Com um suspiro resignado e contrariado ela se voltou e vendo as suplicas do velho, atingindo ela com o fator de já a conhecer e saber que linhagem era, ela não teve escolha.

- Muito bem, ancião, tem minha atenção.. Se for para lhe ajudar, que pelo menos me explique esta historia em um lugar mais tranquilo.

Arthuria estendeu a mão, indicando a chuva que, mais uma vez, voltava a cair. Ela realmente odiava água, fazia parecer que seu corpo e tudo ao redor ficava deprimente. Seguindo o velho para a estalagem, ela bate os pés na entrada, para tirar a água e a lama das botas. Respirou o ar seco e quente do lugar e voltou sua atenção para o estalajadeiro.

- Quero um ensopado de carne e um copo de rum... Quente preferencialmente... Venha velho, sente-se comigo e conte-me sua historia

Ela foi até uma mesa, longe da janela, odiava chuva mais do que tudo, querendo ficar perto da lareira para melhor se aquecer. O fogo sempre foi um atrativo para ela. Mesmo o fogo da guerra. Olhando para o velho, aguardou que ele contasse melhor a historia do monstro

Pem Bymy

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Arkarina já estava ficando irritada com aquela demora para achar o tal mestiço. Não podia falar muito, com poucas habilidades de procura, tinha que confiar nos companheiros para a missão. E ela confiava, mas o fato de se ver perdida a deixava nervosa.

Assim que se viu abrigada da chuva, tirou o diário de Shion da capa e começou a folheá-lo para ver se encontrava algo relevante, Ficou próxima à entrada para poder ler, pois não tinha outra forma rápida de conseguir iluminação.
No meio da leitura, encontrou a menção à cabana, ao nome e ao fogo

- Mas o que é isso...? - murmurou - que estranho, nunca vi isso antes...

Ela aproximou o olhar das letras, vendo cada uma com calma, tentando decifrar o que estava escrito.

------- Teste de Habilidade --------

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1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início 367P
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1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início Lado_211

Assude

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A chuva aumentava, o cheiro se dissipava, e a sensação de que algo estava errado percorria a espinha do Lycan. Com um olhar mais atento Kirin ia a frente do grupo o guiando por meio dos bosques usando seus sentidos. A busca logo começava a se tornar uma fuga e a elfa Rashi já mudava a rota que Kirin traçava com seu faro.

Após horas, eivados pelo fracasso, o grupo chegava a uma gruta. Não demorou para Kirin perceber que algo estava estranho e que o cheiro do lycan que antes sentia se perdesse e misturasse com outros. Estavam perdidos e com certeza talvez sendo seguidos. Algo estava errado e Kirin, todo molhado se recostava nas paredes da gruta olhando para Arkarina e Rashi.

-- Estão com a mesa sensação que eu?

Passava a mão sobre o nariz, tirando a água, e tentava utilizar seus sentidos especiais para perceber algo de diferente.

_________________ Rolagem______________

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1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início Lado_410

Yami~

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- Hm.

Rashi ficava de uma certa forma pensativa, colocava a mão no queixo enquanto demonstrava estar procurando algum tipo de rastro...preferiu não falar nada ainda mas provavelmente ela tinha feito algo errado em algum caminho anterior, pois já não estava rastreando o mesmo ser que inicialmente estavam pensando, e como os dois acabaram por seguir ela sentia-se um tanto culpada, mas ainda assim aquilo eram rastros.

- Eu acho que estamos perdidos.

Ela acabava falando da forma mais séria possível, como também calma, tentava achar uma solução, mas realmente não gostava de toda aquela chuva, atribuía sua falha a ela, pois tinha a deixado inquieta. Mas algo realmente a intrigou, o que poderia estar dentro daquela gruta?

Genesis OP

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Administração OP
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kamui

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Algo estava errado, ele podia sentir a morte rondando,não sabia que iria enfrentar, mas exalava morte, talvez não fosse exatamente ruim ou bom, apenas uma força da natureza como ele, não há conversas na maioria dos casos.
Os Deuses o levaram aquele lugar, e não queriam que ele saisse, não sem testálo, se era isso que Titânia queria nenhuma lei no mundo poderia dete-lo, e o próprio caos o apoiava, ele sentia, todo seu corpo sentia...
A fome, a tensão, o medo, a raiva,o poder tudo isso percorria seu corpo, podia sentir em cada celula, podia ouvir o urro de seus ancestrais, ou seria o seu próprio...


-Que venha, estou aqui... Estou esperando

Ele se preparava para o inesperado enquanto ficava sobre as quatro patas com todos os sentidos atentos e ligados, e sua cauda impaciente...


Conforme pronunciava as palavras sua própria pele mudava,ficando em tom mais avermelhado, enquanto suas pupilas ficavam fendidas e seu rosto assumia um aspecto reptiliano...
Sua voz assumia um tom grutural e inumano...


-Venha, estou esperando

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Meister Aoro

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Arkarina Kellers
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Iliyarashki - Rashi
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Kirin Arkantus
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Kirin tentou a todo custo analisar a situação, mas a chuva e o terreno pareciam contra seus sentidos, diante de suas palavras, suas companheiras Arkarina e Rashi, logo tomaram posiçao da situação. Arkarina não fora bem na sua analise, o relatorio de Shion era complexo, para não se dizer infantil com aqueles desenhos estranho de cobra e humano se beijando.

Rashi, por outro lado, se saiu bem na analise de sua situação e para sua maior preocupaçã o lugar em que estavam não era desabitado. rastros de um rastejar monstruosamente grande haviam feito aquela gruta. A rocha era recente, a grama mais recente ainda, o que indicava que a gruta era toca de alguma coisa naquele lugar e não tardou para os três ouvirem um sibilar de serpente bem alto. Os instintos de Kirin gritaram alarmados, agora identificando a presença de inimigo vindo de dentro da gruta. Não tardou para serem recebidos pelo morador daquele lugar

Um corpo de garota, esbelto e pálido, completamente nua, com longos cabelos negros como a noite, assim como seus olhos totalmente negros, da cintura para baixo um longo corpo de serpente a rastejar silenciosamente na direção deles. Ela nada falou, nada gruniou ou rosnou, apenas sibilava com sua lingua fendida, analisando o cheiro deles. tendo alarmantemente em sua mão direita o resto de um lobo da mata.

NAGAH
Raça: Lycan Serpentarius - Lv. ?
F ? H ? R ? A ? Pdf ?

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Spoiler:



Valandil Tinehtelë
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Comsua forma draconiana kamui gritou e rosnou, esperando o ataque e como desejado o ataque veio veloz e furioso, mas não dos lados ou de cima, mas de baixo dele! A criatura explodiu literalmente o chão abaixo dele, jogando-o contra a cabana que se destroçou ainda mais. O ser era uma anaconda, gigantesca com seus mais de 20 metros de comprimento e 2 metros de circundância de corpo, suas escamas eram putrefas e venenosas, sua bocarra era gigantesca a ponto de podê-lo devorar em uma única bocada. os olhos da criatura reluziam em um negrume sem igual, com poder de locomoção absurdo para uma criatura daquele tamanho ela se jogou e partiu em disparada para a floresta. deixando para trás um grande buraco cheio de ossos de animais e pessoas. A cabana era toca de despojo da criatura.


Arthuria Behemont
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Arthuria foi servida com seu pedido, a bebida fumegava e seu odor alcoolico lhe reanimou os sentidos, esquentando suas narinas e seu corpo. O velho aguardou ficar sozinho, parecia preocupado em discutir isso com ela. Após alguns minutos, sendo ela mesma percebido os olhares de asco e nojo quanto a sua pessoa, o velho começou a falar.

[ Velho ] - A exatos 10 anos atrás uma criança, uma menina, foi encontrada vagando sozinha no pantano de Dom Perry, a alguns quilometros daqui. Os Corsons a adotaram, uma vez que a guarda da cidade não soube encontrar quem eram seus pais. Na época deduzimos que ela era sobrevivente de algum ataque de feras ou bandidos e acabara perdida no pantano. Anos foram se passando até que nossas cabras e ovelhas começaram a desaparecer. Acreditamso que eram cães selvagens ou lobos, mas não havia pegadas destes tipos, era algo grande e que se rastejava. Com muita busca descobrimos escamas de serpente... Achamos que era uma anaconda filhote, já que a pele deixada para trás tinha apenas 1 metro e meio de comprimento. Mas nunca encontramos seu esconderijo... Foi quando os Corsons faleceram, assassinados cruelmente e deixados com a menina, totalmente paralisada e ensanguentada....


O velho respirou fundo.

[ velho ] Os Baltimor aceitaram ficar com a garota e também acabaram desta forma, multilados e destroçados dentro de casa, mais uma vez ela sobreviveu coberta de sangue. Ninguém queria ficar com ela e foi quando a levei para casa. Isso mesmo, a menina ficou aos meus cuidados e hoje estou vivo, mas não por causa dela... Os ataques aos rebanhos continuou até o dia que armamos uma emboscada e lá estava ela... A minha protegida, Sophytia, devorando nosso rebanho, da cintura para cima era ela, da cintura para baixo um longo corpo de serpente... Sophytia era uma Lycan, cria de humano com serpente... tentamos matar ela e foi nosso erro, era uma criança, só atacava o rebanho, mas na hora achamos que era ela e tentamos matá-la. Ela fui chorando e apavorada. Horas depois outra casa foi encontrada destruida e com mortos, mas desta vezs com o verdadeiro culpado: um aligator do pantano.


O velho cobriu o rosto com as mãos, respirou sofridamente e continuou.

[ velho ] - Tentamos buscar Sophytia de volta, pedir seu perdão, mas a ferimos muito e ela entrou em um frenesi de ódio e rancor, acuada e achando que iriamos atacá-la ela nos atacou antes, matou alguns de nós e fugiu para o pantano mais profundo, aonde vive até hoje... Ela não é mais uma criança, é uma mulher e uma mulher rancorosa e agora com o sabor de sangue na boca. Donzela de Ferro Arthuria, não temos poder para isso, por isso imploro, traca a paz a Sophytia, termine com a vida desta menina e não a deixe continuar vivendo a custa de sangue inocente....

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kamui

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Com o impacto ele fora arremessado, não desprevenido, mas seu tempo de reação não foi suficientemente rápido, mas com o impulso estava no céu e até agora nada e nenhuma sensação era melhor do que isso... ser livre, o vento batendo nas escamas em baixo de suas asas...

Ele não deixaria aquilo fugir, ele podia ser rápido e a seguiria e a caçaria, ela era sua presa, e não escaparia ele a seguiria de cima, a caçada era algo que o entorpecia

-Vamos de o seu melhor!!!

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Pem Bymy

Pem Bymy
Administração OP
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Arkarina estava distraída tentando entender aqueles rabiscos feitos por Shion. Tudo era muito complicado e ela estava tentando ligar alguns pontos que percebera, tanto que mal conseguiu responder o comentário de Kirin.

Sua concentração foi perdida, então, quando a estranha mulher-cobra apareceu nos fundos da caverna. Ela ficou em estado de alerta, parada sem mover um músculo, enquanto tentava raciocinar. Como um raio, de repente, as mensagens no diário começaram a fazer um certo sentido. "Contra ele usar fogo"... o rastro que Rashi e Kirin estavam tentando seguir... e o desenho inicialmente parecendo mais uma das bizarrices pornôs daquele velho babão pareceram ter uma ligação entre si.

Ela tentou passar a mensagem aos companheiros, falando o mais baixo e calmamente possível:

- Se afastem... devagar... Rashi! Aqui... - ela tentou mostrar à companheira a parte no diário em que dizia "contra ele usar fogo". Não sabia se a criatura entendia sua língua, achou arriscado apenas dizer "fogo!". Olhou significativamente para Rashi, mas sem tirar a atenção da criatura - Se precisar...

Assude

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-- Não respirem...

Kirin disse isso já se levantando e prendendo a respiração encarando a lycan serpente, seus olhos já em aparência lupina cruzavam os olhares com o olhar frio e reptiliano da criatura a sua frente. O cheiro de sangue e morte era do lobo, uma mera carcaça, agora nas mãos daquela criatura. As coisas faziam sentido para Kirin agora, pelo menos sabia que seus sentidos não estavam tão enganados apesar da chuva... algo estava muito errado com o cheiro frio e distinto que tinha sentido antes.

Era uma serpente, como a maioria delas, devia ter uma visão prejudicada pela luz, uma espécie de fotofobia, por isso vivia em cavernas e grutas, e se Kirin não tivesse enganado aquela criatura a sua frente não tardaria a ataca-los quando percebesse com sua língua o cheiro e temperatura de suas respirações.

Antes que Arkarina e Rashi pudessem fazer algo Kirin, instintivamente curvava seu corpo para frente em direção a criatura. Falava em tom baixo, quase como um sussurro para Arkarina.


-- Saiam daqui... eu vou atrasa-la e alcanço vocês depois.

Imediatamente Kirin sacava sua espada e já partia para cima da criatura tentando atingir sua língua com um corte rápido de sua espada. Um alto rosnado ecoava pela gruta.

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