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Um mundo de aventuras, aonde o céu é o começo e não o limite. Bem vindo as Origens do Neoverpower.


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1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início

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Pem Bymy
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kamui

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Mesmo sentindo seus sentidos se esvaindo ele lutava para permanecer lucido... não sabia o que aconteceria se ele perdesse o controle... se algo acontecesse tudo estaria acabado, ele não queria, mas a fera queria... ela queria vingança ela queria carne e mais sangue... mas o plano devia seguir o plano... não era burro... ficar acima do ataque e deixar a presa vir até ele, este era uma das premissas de sua estratégia, e não deixaria isso acontecer... resistiria a fera como pudesse... Perdeu-se demais em seus pensamentos em sua contradições, o sangue era fresco em sua boca, sentia o gosto da presa... Apresa agora atacava-o... Impossivel sentiu o ataque vindo teve a ideia de aproveitar o próprio impulso da guerreira e seu ataque e a altura que já se encontravam desferindo um ataque para afunda-la de vez no chão.

-Seismic Tosss


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dado 1= resistência /  dado 2= Esquiva / dado 3= Defesa / dado 4= Ataque

Genesis OP

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1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início - Página 4 Lado_610 1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início - Página 4 Lado_410 1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início - Página 4 Lado_311 1ª Crônica de Val.Handras: Chamado ao Início - Página 4 Lado_211

Meister Aoro

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Conclusão de Cena

Arkarina Kellers
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Iliyarashki - Rashi
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Kirin Arkantus
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Valandil Tinehtelë
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Arthuria Behemont
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Um raio cortou o céu e caiu contra uma árvore, próxima ao campo de batalha, começando um incêndio. Rashi havia conseguido finalmente, com seu poder elemental de Força de Rochas, segurar firmemente Arkantus e agora a Anaconda, esta se debateu furiosa, mas desta vez não escapou de seu ataque, ficando a mesma enrolada por completo em um abraço mortal ao redor da mão mágica que a segurava, mantendo a mesma longe deles. A Barreira criada por Arkarina foi bem a tempo, embora Rashi tenha conseguido segurar a besta reptiliana, a cauda da mesma ainda havia alcançado elas, mas graças ao escudo Profano, erguido pela maga negra Arkarina, garantiu a proteçao delas anulando por completo a já domada Anaconda Constritora.

Os uivos de Wolfyr Kirin se mesclavam ao rugido do Dragão e da Guerreira Behemont. De onde estavam Rashi e Arkarina podiam ver as chamas dançando naquele incendio que confrontava a chuva que caia, tendo esta cena como pano de fundo para a briga entre o dragão e a guerreira em um combate aéreo digno da fama de Donzela de Ferro que aquela Behemont em questão trazia. isso mesmo, elas agora podiam reconhecer aquela fiigura feminina e infâme. Arthuria Behemont, também conhecida como a Dama de Ferro por sua frieza e determinação em combate, assim como Donzela Sangunária,pelo massacre a qual somente ela saiu ilesa e coberta de sangue aliado e inimigo. Arthuria confrontava o Dragão de igual para igual!

Valandil desferiu seu ataque, acertando em cheio a guerreira que ousava desafia-lo em sua forma draconiana! Mas nem ouve tempo para saborear o sangue que arrancara da mesma, pois logo a guerreira se lançava contra ele em um novo e poderoso ataque. Valandil agora sentia a consciência se esvair e a fera interior tomar controle sobre ele e este perder de controle, causado pela furia Lycan draconiana o impediu de se esquivar do ataque que chegou certeiro contra seu peito. Rashi e Arkarina ouviram o impacto do golpe que ocorreu diante delas e como um cometa incandescente a guerreira afundou o dragão em meio ao solo, causando uma explosão com a queda de ambos, levantando lama, rochas e chamas para todos os lados. E diante de toda esta destruição se revelou, com o baixar da poeira e chamas em meio a chuva, a guerreira Arthuria Behemont de pé, vitoriosa diante de um jovem. Lá estava o Dragão, mas não como um verdadeiro Dragão e sim como um mestiço draconiano, uma coisa muito rara dese encontrar em todo o mundo. Agora a anaconda estava apenas a observar seus oponentes.

Chamas do Pecador: derrotado - Status Enfraquecido.


Raça: Animal Serpentarius - Lv. 8
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Alicia Han

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Arthuria se afastou do jovem caido a sua frente, com um olhar confuso, aquele dragão era um jovem? como isso? Após alguns segundos, ignorando a chuva, as chamas e a anaconda que brigava por se libertar no outro lado do campo, Arthuria concluiu por si só que aquele garoto era um feiticeiro transformado ou realmente podia ser um lycan!

Um Lycan dragão! Nunca vira um e ali estava uma espécime rara e perigosa demais. Porém ela tinha outro assunto a resolver. Girando sua espada e dando um golpe de lado, jogando o snague e lama para longe de sua lamina, ela comça a caminhar em dreção ao outro grupo, com lobisomen e a anaconda, unto com as duas garotas

Pem Bymy

Pem Bymy
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Arkarina respirou aliviada após a barreira protegê-la do ataque e a Anaconda estar novamente presa. Porém, o monstro ainda estava vivo e isso não podia continuar.
Sacou sua espada e estava pronta para partir ao ataque, quando ouviu o barulho do raio, as chamas e, do outro lado, a Dama de Ferro derrubando o dragão

"Ela é perigosa..." - pensou, voltando o olhar para Rashi, significativamente - Melhor acabarmos logo com essa cobra, se não, teremos problemas!

E, voltando-se para a Anaconda, correu para trás da cabeçorra do monstro e deu um salto, mirando diretamente em seu pescoço, visando um golpe direto e certeiro.

Genesis OP

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Yami~

Yami~
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Seu foco estava totalmente virado para a anaconda e Arkantus, em uma mão para não ter de lutar contra seu companheiro e na outra impedir a maior ameaça no momento, finalmente havia conseguido prender o monstro com sua magia, mas não sabia por quanto tempo iria conseguir segurá-la, tentaria conter seus movimentos para dar tempo suficiente à Arkarina para finalizar a cobra, foi quando ouviu o grande estrondo vindo de trás, provavelmente selando o combate entre a donzela de ferro e o dragão e pelo barulho pode imaginar quem tinha saído vitorioso, virou o rosto para ter a certeza de quem havia ficado de pé e realmente tinha acertado, mas no lugar do dragão observa o que parecia ser um elfo mestiço, assim como ela, um meio elfo, no entanto não parecia que a sua outra metade era humano como Rashi, de qualquer forma poderia ser o que estavam à procura, motivo suficiente para protegê-lo da morte certa, embora no momento se encontrasse desacordado, caso a guerreira desejasse finalizar sua vida, a mente de Rashi já estava planejando algo para ao menos intervir no acontecimento, a fama da donzela de ferro a precedia, não era difícil de se traçar uma estratégia para mudar o foco de combate da mulher, como gladiadora e sobrevivente aprendeu a fazer estratégias de combate em poucos segundos para garantir sua própria vida, mas sempre a melhor era quando se conhecia seu oponente, porém se torna desnecessário quando percebe agora o avanço da mulher para o seu grupo, só faltava realmente saber contra o que ela iria avançar, de fato seria uma inimiga formidável em combate, mas seu orgulho a lembrava de que talvez ela mesma fosse a oponente mais perigosa no local, enquanto ainda tivesse energias. Se foco de visão novamente volta para a anaconda, em um ríspido movimento com a mão formada pela pedra, ergue a cobra e logo em seguida a arremessa à frente de Arthuria, mas a mão não iria soltar a cobra e sim a esmagar contra o chão ainda tentando a deixar prisioneira, com o movimento de seus braços virava juntamente o corpo em perfil para ter a atenção aos seus dois “prisioneiros”, seu principal pensamento era que Arkantus voltasse a ficar lúcido, pois problemas ainda maiores poderiam surgir em um curto espaço de tempo.

(Dano para esmagamento Força Mágica: (F+H0+1d6)= 5+1d6)

Genesis OP

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Meister Aoro

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Arkarina Kellers
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Iliyarashki - Rashi
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Kirin Arkantus
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Valandil Tinehtelë
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Arthuria Behemont
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A batalha havia acabado para ele, seu corpo estava imóvel, as feridas do combate latejavam a tal ponto que seus nervos não respondiam aos comandos. Embora a momentos atrás estivesse ficado inconsciênte, Valandil levemente abrira os olhos e vira-se ali, caindo em terra derrotado. A sua batedora agora caminhava em direção ao outro grupo, ele só podia apenas observar o que estava por vir.

Arkarina agira rapido, se valendo da capacidade mágica de aprisionamento, fornecido por rashi, ela se viu em bom angulo para desferir um golpe preciso e devastador contra a Anaconda, indefesa a besta serpentinosa apenas sentiu sua vida se esvair do corpo logo após o aço da espada da conjuradora combatente lhe acertar um golpe letal.

Arkarina causa 12 - Anaconda defende com FD 2 = Dano 10 - Anaconda derrotada

Rashi ainda aplicou um esmagamento devastador na criatura, tendo a sua frente a cabeça serpentinosa e grotesca tompar sem vida alguma. seu intento de parar a Donzela de Ferro Arthuria foi bem sucedido. A guerreira Behemont agora tinha sua frente bloqueada. Uma das conjuradoras d outro grupo esmagara a anaconda no chão a sua frente, dando fim ao combate, sendo este sido belamente encerrado por um golpe preciso de espada da outra jovem. Ali estava uma figura já conhecida por Arthuria: a conjuradora banida Arkarina, uma jovem que abrira mão de ser uma maga para empunhar espadas.Mais do que isto, a exilada arcana era conhecida por outro fator: rumores diziam que ela era uma herdeira de legado do Asa Remendada Shion!!! Logo, graças a fama deste fato, tudo resumia que a presença da outra jovem combatente e conjuradora era Rashi - a Gladiadora Arcana e Kirin - Wolfyr Lycan "Cão de Guarda" delas.

A fama de Arkarina, ligando a seu nome Rashi e Kirin, agora eram reconhecidos por Arthuria a Donzela de Ferro. E agora o combate havia se encerrado. Embora Kirin ainda estivesse em sua forma WolfyrLycan furioso, Rashi e Arkarina podiam ver um brilho nos olhos da fera: a lucidez lutava para se sobressair em meio a loucura da batalha. Era o chamado do código de Honra de Kirin, em nunca atacar uma donzela, tentando o suprimir da loucura. Agora cabia a eles decidirem como ocorreria de agora em diante.

Kirin recobra consciência: alvo eliminado e codigo de honra aclamado


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Alicia Han

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Arthuria parou de andar, observando o corpo decapitado da criatura, enquanto a mesma estava esmagada pela imensa mão de rocha. Lentamente ela voltou seu olhar para aqueles três. O lycan ainda parecia um perigo, mas tudo indicava que as duas jovens, sendo uma agora lhe reconhecida como Arkarina kellers, herdeira de dever de Shion Asas Remendadas.

Sem esboçar intolerância, uma vez que ela também não tinha uma boa fama, Arthuria girou sua espada e com um movimento rápido guardou sua espada. Loo dizendo em voz alta.

- Controle seu amigo Lycan, Arkarina Kellers... E eu não o ameaçarei... Meu dever aqui, para com o povoado, já foi cumprido com a morte desta anaconda e, aparentemete, a outra ameaça ali draconiana também. Não tenho nada contra vocês, pois conheço seu intento e sua fama, conjuradora de laminas...

Arthuria se aproximou, mas manteve-se a uma certa segurança de distância.

- Meu nome é Arthuria Behemont, membro do exército de Minoria, meu dever foi cumprido e se me permitirem, levarei a cabeça desta anaconda e aquele jovem draconiano para o povoado a fim de os entregar ao responsável pelo lugar. No entanto, dado ao perigo de seu amigo, recomendo que tente trazer a lucidez a ele para que não me obrigue a defender os camponeses de sua presença...

Ela ficou agora aguardando uma resposta deles

Pem Bymy

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Arkarina ficou parada por um momento, observando a aproximação da Dama de Ferro. Sua mente, ainda agitada pela recente batalha, trabalhava agora em uma maneira de tentar convencer a Behemont a não ataca-los, pois sabia que Kirin representava perigo para as pessoas na visão dela.

Porém, por sorte ou azar, sua própria fama veio em seu favor pela primeira vez. Então ela os conhecia. Algo bom, para variar. Evitava um esforço desnecessário. Arkarina havia mantido a espada em guarda, até que a soldado embainhou a sua, a maga fazendo o mesmo logo em seguida.

Assim que ela terminou de falar, Arkarina balançou a cabeça em afirmativa. Se aproximou de Arthuria e respondeu com calma, mas uma certa severidade.

- Arthuria Behemont. Sim, também lhe conheço. Agradeço por nos ajudar com o... - ela olha para o corpo do jovem no chão e fica em dúvidas de como se referir a ele, Então voltou o olhar para Arthuria - ... o dragão. Não se preocupe com meu colega, ele não representará perigo ao povoado, pode deixar que garanto isso.

Ela olhou para os restos da Anaconda, tentando entender o que a Behemont iria querer com ela. Não se importava, mas não poderia abrir mão do suposto mestiço. Voltou a atenção a ela e continuou.

- Pode levar a cabeça do animal, não nos servirá de nada. Mas receio que eu não possa permitir que leve o rapaz. Estávamos há alguns dias no encalço de uma criatura, acredito agora ser ele, para nos ajudar a eliminar um mal maior!

Uma sombra cobriu então o rosto de Arkarina, seu tom de voz ficou mais gélido e severo. Uma ideia lhe passara pela cabeça. Arriscado, talvez, mas a fama da Donzela de Ferro dizia que nada a impediria de salvar o reinado.... quem dirá todo aquele universo.

- Creio que conheça as lendas sobre o dragão Erebus... e que tenha ficado a par das notícias de um ano atrás sobre a destruição da Black Rampage.

Alicia Han

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[color=gray]Arthuria estava para se recusar em deixar o draconiano para trás, quando Arkarina falou de Erebus. Sim ela conhecia a história, afinal a fama de Arkarina corria solta por ai.

- Erebus Dragão Negro, aprisionado em Black Rampage pelo Asa Dourada e liberto por vocês... Sim conheço bem esta história, por isso estou em viagem, o rei ordenou aos alta patente do exército ir em busca de força para o combatê-lo. Eu recebi a missão de adquirir poder para o reinado

Voltando sua atenção para o jovem caido e para a cabeça da anaconda, continuou.

-Agora faz sentido... Um dragão para combater outro Dragão... Pois bem, Arkarina "Asa Remendada", quero ouvir seus planos em relação a este jovem, se for para deter Erebus então é meu dever como membro do exérctio de Minoria entregar minha força para vocês nesta jornada... Vamos para a vila, na estalagem tenho que prestar contas com esta cabeça, pois recebi a ordem de teder uma nagah, mas enocntro uma anaconda gigante... E um dragão... Assim que eu dar com esta missão concluida, aceitarei ajudá-los a caçar e destruir Erebus "Rampage".

kamui

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Sua cabeça doia e ele ouvia ecos distantes, ecos de outra época... outro local...Ele piscava e as cenas mudavam:
Diante dele um enorme Dragão sorri de forma curiosa e afetuosa, mostrando sua lingua bifida...
Uma voz feminina destoa a cena:

-Niv meu amor pare de atormentar o bebê...
-Nem acredito que este experimento deu certo, ele realmente nasceu Elfo, mas será que ele tem herança genética de nós dois Tassa?
-Pare de falar em experimento, ele é seu filho, trate-o como tal!!!
-Bom garoto espero que a centelha seja forte em você, afinal vc irá para longe e ficará escondido por muito tempo enquanto isso cresça forte pois as guildas precisam de você.


Seus olhos esmaecem ele os reabre... a clareira em chamas o recebe, a dor, o sangue, sua mente se turva e novamente esta em outro lugar, não muito tempo, um lugar conhecido com pessoas conhecidas...
-Ah valandil para de ser fraquinho seu muleque mole,Filhinho da mamãe, você não pode se considerar meu irmão nem consegue atravessar essa pequena ponte, não sabe lançar magias,nem é bom com espadas... você é uma vergonha para os elfos, é uma vergonha pra mamãe...
Ele conseguia sentir a maldade e o desafio por traz da provocação, não queria aceitar mas algo dentro dele se agitou, uma pequena chama, uma raiva latente algo que o guiou, que assumiu o controle.
Seus olhos apresentaram pupilas reptilianas,enxergava em tons de vermelho, ele já não estava mais no controle, era apenas o espectador... Mais uma vez, A primeira vez...
Seus olhos se turvam novamente e ele houve as vozes da clareira

- Erebus Dragão Negro, (...)
Ele houve a estranha história algumas coisas que sua própria mãe o contara quando era mais novo, sobre as hirarquias dos Dragões, sobre os elfos que ascenderam a dragões por puro poder e sobre  Ashtaroth o maior dentre os dragões negros... pensou se havia alguma conexão...
Quem era Niv e quem era Tassa ele não sabia...

- -Agora faz sentido... Um dragão para combater outro Dragão... (...)
Então era isso ele novamente iria ser usado por alguém para algo... Era como se ele nunca estivesse no controle de sua própria vida ele estava cansado disso...


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Pem Bymy

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Com um pouco de atenção seria possível notar uma pequena veia saltando da testa de Arkarina quando esta ouviu o comentário de Arthuria sobre ela e seu grupo terem sido os responsáveis pela libertação de Erebus
A soldado era atrevida e isso não agradou a maga. Porém, o que piorava a situação era que ela estava certa e Arkarina não poderia retrucar. Quando a Behemont questionou sobre seus planos em relação ao garoto, entretanto, ela percebeu que teria uma chance de contar com ajuda.

- Bom, o meu plano era tentar convencer o rapaz a nos auxiliar. Como você disse, "um Dragão para combater outro Dragão". Não sei se isso será tão fácil agora...

Ela olhou para o rapaz caído, então aparentemente percebeu em atraso o comentário sobre a Nagah.

- Em relação à sua missão, não creio que esteja concluída. Você disse Nagah? Estávamos enfrentando uma dentro daquela caverna, quando o Dragão e a Anaconda apareceram...

Apontou o o dedo

- Creio que tenha fugido, visto que não veio atrás de nós quando demos as costas a ela.

Alicia Han

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Arthuria ouviu a resposta com desgosto. Levar aquela cabeça de anaconda não provavria nada. Pensando bem, uma Nagah como o velho mesmo disse era corpo de mulher e de serpente unidos. Com um suspiro irritada ela jogou a cabeça para longe, no meio da lama e chamas, limpando a mão uma na outra e em seguida cruzado os braços.

- Isso não é bom, o povo da aldeia vinha tendo problemas com ela. Pelo que entendi, o gato era o alvo dela, apesar de ter feito um massacre... Se ela fugiu, isto sim é um problema, pois ela pode acabar voltando...

Ela olha para o rapaz caido, notando que este estava consciente. Embora em estado deplorável para lhe dar retaliação. Indo até ele e parando para lhe observar a face, comentou.

- Parece que o destino quis que eles o encontrassem, dragão, ou devo dizer meio dragão?



Última edição por Alicia Han em Sáb 5 Jul 2014 - 15:12, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : edit font)

kamui

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Sua raiva fez seu sangue correr mais rápido, seu coração bater mais forte, sua cabeça latejar, todos od seus musculos doiam, seus olhos começaram a fender-se novamente a raiva a ira... Novamente perderia o controle... Seu pensamento sua vergonha, seus medos, sua culpa,sua raiva tomavam forma.
Piscou novamente:
Dois olhos vermelhos fitavam-no da escuridão...


- Não há escapatória pequeno Ear, você é meu e sempre será, nada mudará isso...
Sua mãe, seu pai, seu irmão, seu povo, todos eles te abandonaram, todos eles te usaram e te abandonaram, eu sou o unico que ainda está aqui o único que ficará com você até o final...


- Calado você não sabe de nada, você não entende nada, não sabe como me sinto, eu sou o único que pode derrotar o Dragão Negro, há muito sei disso, e ninguém mais me controlará, nem mesmo você!!!
A voz assume um tom mais grutural e ameaçador.

- Garoto insolente, sabe quem eu sou...
Ao falar isso a escuridão desaparece e tudo a sua volta fica iluminado e um enorme dragão vermelho com partes enegrecidas pela própria maldade e ira em seu corpo...
- Sou o que move o mundo, sou a ganancia, a ira, a paixão, a luxuria sou uma das facetas da própria morte aqueles que se inflamam em minhas chamas se perdem, para sempre !!!
- Eu sou as chamas do próprio pecado, as chamas que nunca se apagam, que queima desde o inicio dos tempos!!!


A voz do dragão ecoa por todos os lados, em todas as direções, inclusive de dentro dele...
Estranhamente ele esta calmo e focado, sua mente consegue pensar direito, consegue ver tudo que não via antes, como podia ter sido controlado, como não via no que se tornaria se fosse por este caminho tudo que havia sido tomado dele por causa de sua raiva cega e por seus sentimentos infantis...

- Infelizmente para você entendo meu papel, e o que preciso fazer, não cairei perante você e perante mais ninguém, pois sou filho da floresta e da magia!!! Tudo que há de mais poderoso corre em minhas veias...

Valandil ergue uma das mãos e um brilho dourado aparece, tomando a forma de sua espada Dragon Breath, sua jóia brilhava imensamente, ofuscando até o próprio dragão...
O Garoto segura a espada com ambas as mãos e salta em direção ao surpreso dragão que urra com a chegada do golpe ao seu peito.
A espada se enterra dentro do peito do dragão, mas o próprio garoto cospe sangue, como se ele mesmo tivesse se trespassado...


- Hahaha ... Garoto tolo, se arrependerá de não ter se entregado a mim, sua vida seria muito mais fácil e você muito mais poderoso... Sua provação está por vir, fraco como é nunca conseguirá hahaha!!! se arrependerá!!!
Dizendo isso o enorme dragão vermelho abraça Valandil com as asas fazendo tudo cair devolta na escuridão onde a dor e a chuva o esperam... e as velhas vozes  novamente o acolhem...

- Parece que o destino quis que eles o encontrassem, dragão, ou devo dizer meio dragão?

Já não existia incerteza em sua voz ou em seu espirito, a raiva já não o consumia, apenas uma vontade de testar seus limites... Mas isso poderia esperar um pouco.
Seus olhos mostravam uma calma elfica a muito esquecido mesmo por ele...

-Sim Behemont, o destino quis que nos encontremos a todos, e aqui estamos...







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Yami~

Yami~
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Finalmente podia respirar mais aliviada, embora ainda se mantivesse em estado de alerta pelo fato de ter mais um ser potencialmente perigoso no local, só restava saber se permaneceria hostil ou não. O fluxo de energia esverdeado que cobria seu corpo ia desaparecendo aos poucos, assim como a terra que utilizou do local para formar os grandes braços estavam se desfazendo, e seus olhos já não mais brilhavam voltando ao seu tom normal de amarelo e azul. Não estava totalmente esgotada mas mostrava sinais de cansaço, o dispêndio de energia mágica tinha sido considerável, removia sua lança do chão e voltava a empunhá-la enquanto virava sua atenção para a Donzela de Ferro e Arkarina que estava argumentando.

- Não achei que fossemos ter sua cooperação tão facilmente, pensava que teríamos de continuar a luta...não se preocupe com nosso companheiro, creio eu que ele já está melhor, o que difere do estado do garoto caído perto de vocês.

Como apenas havia segurado o lobo em sua fúria provavelmente Kirin estava apenas cansado e sem qualquer outro tipo de ferida, o mesmo não podia se dizer do meio dragão, ferido e desacordado, se fosse o que eles realmente tivessem procurando estaria com a vida em risco. Em alguns saltos ela se aproxima do local aonde ele tinha caído.

- Sobreviver como mestiço de duas raças de duas raças arrogantes e prepotentes, “qualquer raça está acima dos mestiços”, afinal podemos ser utilizados para quaisquer fins sem impedimento moral.

Obviamente Rashi não sabia nada do passado do jovem, mas o fato dele ser mestiço era o suficiente para simpatizar com ele, não sabia de como ele era meio dragão, mas somente por ser parte elfo imaginava que havia sofrido muito preconceito, o que a fazia lembrar de um tempo distante e perdido há muitos anos, se estivesse tudo bem em sua vida ele com certeza não estaria em uma floresta como aquela. A gladiadora pega uma de suas poções de cura, e se abaixa próxima ao rapaz deixando sua lança ao lado do corpo e o faz beber a poção para que ao menos recuperasse de seus ferimentos, mas talvez fosse o suficiente para fazê-lo recobrar os sentidos.

Assude

Assude
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A luta terminava e Kirin, Wolfyr Kirin, caia de joelhos sobre suas próprias pernas lupinas quando se libertava da prisão de pedra de Rashi, como um feroz animal ele rosnava enquanto encarava Rashi e Arkarina e levantava sua enorme pata parecendo que as atacaria mas então apoiou a pata em um tronco quebrado pela batalha e se levantava soltando um suspiro enquanto recobrava a consciência e aos poucos ia retomando a sua forma humana.

-- Behe... mont... tome cuida...do.... Ar...karina.

Encarava a soldado Alicia Behemont, como se não confiasse nela, afinal, os Behemont era famosos guerreiros e uma ameaça aos lycans por os caçarem. Já consciente caminhava a passos lentos e desajeitados olhando para Alicia.

-- Não tente... nenhuma gracinha Behemont.

Olhou para Arkarina e usou seu olfato, logo depois olhou para o lycan dragão ali presente.

-- A Nagah não deve estar longe... mas não é o melhor momento para segui-la, temos que nos preocupar em nos recuperar e seguir nossa busca, sem perder tempo com a Behemont e o lycan dragão.



Alicia Han

Alicia Han
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Arthuria Behemont olhou para o Lycan e murmurou, sabendo que el a ouviria muito bem. Se uma coisa ela tinha aprendido em caçar monstros é que eles coneguem ouvir muito bem o que querem e quando estão focados.

- Digo o mesmo, Lobo... Não faça nenhuma gracinha. Mas garanto que meu alvo é a Nagah. E Erebus também..

Ela se abaixou e pegou o meio dragão e o jogou nos ombros como um saco de batata.

- Por hora, vamos para a estalagem, quero conhecer melhor esta história...

Meister Aoro

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Arkarina Kellers
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Iliyarashki - Rashi
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Kirin Arkantus
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Valandil Tinehtelë
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Arthuria Behemont
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A estalagem era pequena, seu grande salão principal, logo de entrada no lugar, possuia oito mesas com 4 cadeiras em cada uma, um piso de madeira polido e betumado, vigas puras de árvore sustentavam o andar superior. Ao fundo do salão havia uma lareira grande, feita de rochas e pedras seguimentadas para conter as chamas no lugar certo e emanar o calor para o salão. Do lado esquerdo o balcão do estalajadeiro, aonde ele registrava os hospendantes, assim como servia a clientela da taverna que era no mesmo lugar, do lado oposto uma parede de pedra com quadros de aventureiros locais, com registros de feitos como caçada a lobos gigantes, expulsão de Trolls ou a melhor colheita no inverno...

Uma mesa estava, no entanto, mais próxima da fogueira. Enquanto do lado de fora da hospedaria a chuva voltava a cair torrencial, dentro do salão o silêncio se valia com a presença daqueles aventureiros.

O retorno a cidade foi sme problemas, durante o percurso Kirin recuperou sua forma humana e eles não tiveram problemas ao chegar no lugar. Nenhum problema porque a fama deles já estava conhecida no local e os moradores, temendo uma catastrofe, preferiram sair do caminho deles. Arkarina e Rashi estava a direita da mesa, Kirin ao lado de Rashi e se entrepondo com Arthuria, que por sua vez, tinha Valandil ao seu lado, naturalmente ao alcance de sua espada caso necessário. As chamas da lareira eram fortes e aqueciam a todos. O fogo era reconfortante e sobre a mesa estava o diário de Shion e alguns pratos de comida e bebida fumegantes. Era a hora da reunião.



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Pem Bymy

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Administração OP
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Sentada à mesa, tendo a companheira Rashi de um lado e o recém capturado Valandil do outro, Arkarina mantinha as mãos sobre o diário de Shion. Olhava a todos com severidade, o que na verdade não era algo incomum a ela. Vendo que todos a olhavam, aguardando por respostas, ela resolveu dar início à conversa.

- Bem... creio que apresentações sejam desnecessárias. Vamos, então, direto ao assunto. Erebus, o Dragão Negro.

Ela falava baixo, tentando evitar que outros ouvissem suas palavras

- Como bem sabem, há cerca de um ano a espada maldita Black Rampage fora destruída. Nossa intenção, na época, era acabar com o mal que havia nela, mas acabamos causando o contrário. A espada era, na verdade, uma prisão.

Enquanto falava, Arkarina folheava o diário, mostrando as anotações de Shion referentes a Erebus. As poucas anotações, na verdade, mas eram tudo o que tinham.

- Precisamos consertar isto. Não temos muitas informações de como detê-lo, apenas uma premissa básica: a força de um dragão para matar outro dragão.

Arkarina falou isso olhando diretamente para o mestiço

- Não era nossa intenção inicial, Valandil, atacá-lo diretamente. Peço desculpas pelo inconveniente, aquela Anaconda e a Nagah realmente atrapalharam nossos planos. Estávamos a procura de alguém que pudesse nos acompanhar nesta jornada e você e Arthuria com certeza seriam de ajuda crucial para todos.

Dito isto, olhou para a Behemont

- Não só para nós, ou para vocês, ou mesmo somente este vilarejo. Mas pelo bem e futuro de toda Val.Handras. Não podemos permitir que Erebus e seus asseclas dominem este mundo. Se isto ocorrer, será o fim de tudo e de todos!

Neste momento, Arkarina parou um instante, olhando a todos e esperando algum sinal de resposta.

kamui

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Sentia-se calmo como a muito não sentia, agora conseguia identificar até as mais leve insinuações, tanto as de superioridade quanto as de necessidade...
Pegou uma pequena Faca sobre a mesa e começou a descascar suavemente uma maçã enquanto ouvia atentamente o pedido de desculpas, acenando com a cabeça em tom de aceitação.

O pedaço do fruto estava doce em sua boca, mais doce do que se lembrava, sua necessidade de carne também diminuira, tudo ele estava experimentando de uma forma nova em sua vida...
Antes ele simplesmente falaria para eles irem se catar ou aceitaria sem ao menos pensar no assunto, mesmo estando curioso a respeito de tudo, ele sabia que era necessário deter o dragão negro, não por eles mas era algo que queria saber, qual a extenção do poder de um dragão de verdade...

Um Dragão completo e se ele mesmo poderia adquirir mais poder devorando outros dragões como o próprio Erebus fizera...
A idéia lhe pareceu repugnante...

Fez uma pequena careta, mas o pensamento pairou em sua cabeça, saber que aqueles aventureiros haviam libertado o Grande Erebus de volta ao mundo e a possibilidade de salvar o mundo ficando ainda mais forte era tentador... Algo se mexeu no canto mais escuro de sua mente ...


-Irei com vocês Arkarina afinal precisam de mim e eu de vocês,Não Deixarei que Valhandras seja dominado e corrompido por ele, não por ele...

Seu olhar estava fixo em Arkarina e sua mão esquerda estava no botão de sua espada, mas suas feições eram calmas e serenas...




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Alicia Han

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Administração GM
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Arthuria ouviu a explicação em silêncio, com seus olhos voltados para as chamas e mantendo em sua mão uma bebida quente de vinho. Vários segundos se passaram desde que Arkarina havia falado e tido a reposta de Valandil. POr fim ela suspirou e voltou sua atenção para a sucessora do Asa Remendada.

- Muito vem, Arkarina, sua s palavras estão certas.. Não julgarei os atos de vocês por libertar Erebus - Dragão, levando em conta as informações falsas de muitas lendas, não é surpresa minha ver que a Black Rampage era uma sela e não uma arma maldita..

Arthuria tomou sua bebida e voltou seu olhar para a maga e seus amigos.

- Meu dever não é julgar, mas sim ajudar... Como uma Behemont a serviço do reino meu dever é proteger todos os que vivem em nossos domínios, seja ele humano ou não... Minha espada irá estar aos serviços deste grupo para a queda de Erebus. Um Dragão contra um Dragão... Porém tenho que perguntar, já que este diário que tens em seu poder revela o destino que estpá acontecendo... Como Shion Asa Remendada sabia disto tudo? E quais são as informações deste diário acerca de nosa jornada?[/i]

Assude

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A batalha terminava e Kirin já recuperava sua forma humana. Apesar das desconfianças sobre Arthuria Behemont e Valendil, Kirin preferiu não arranjar mais problemas a Rashi e Arkarina com uma possível intriga desnecessária para o andamento do objetivo principal que era deter Erebus e desvendar os mistérios do Diário de Shion.

Durante todo o caminho para a pequena estalagem Kirin ficou calado como se aos poucos fosse recompondo suas forças. Caminhava atrás de Arkarina, como um guarda-costas, com uma das mãos sobre a bainha de sua espada na cintura caso precisasse usá-la.

Logo que chegaram a estalagem Kirin se sentou e fez sinal para o dono da estalagem servir comida a todos e bebidas, se utilizando mais da fama de um lycan para causar medo ao dono da estalagem do que sua fama de aventureiro.

Sem mesmo esperar algum cumprimento, começava a comer uma costela de javali relativamente grande em seu prato, de forma brutal e um pouco animalesca sem usar os garfos enquanto ouvia Arkarina explicar as coisas para Arthuria e Valendil.

Ouvia atentamente as palavras de todos ali e quando terminava de comer a costela e limpava o rosto em um guardanapo velho ao seu lado começava a falar com a voz tranquila, mas nem tão amigável.


-- Erebus não é uma ameaça...

Esperava que todos o olhassem surpresos.

-- Ameaças são sinais de perigo de algo ruim que está para acontecer... Erebus é uma realidade, é uma criatura liberta e sem limites, que reinará até alguém ameaça-lo.

Parava de falar enquanto fechava os olhos como se se lembrasse de algo.

-- Li isso em algum lugar a muitos anos atrás logo que Shion me ensinou a ler... eram folhas soltas, escritas apagadas... vamos atrás de ameaçar Erebus novamente e Shion deve ter deixado alguma pista sobre isso nesse diário, certo?

Esperava respostas positivas das pessoas sentadas na mesa.

Pem Bymy

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Administração OP
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Arkarina esperou pacientemente que todos dessem sua opinião. Balanço positivamente a cabeça quando Valandil mostrou apoio em sua causa. Quando, porém, Arthuria lhe dirigiu a palavra, questionando sobre o que havia no diário, ela acabou ficando um pouco em dúvida.

- Na verdade...

Foi quando Kirin se pos à frente, falando claramente sobre Erebus não ser mais apenas uma ameaça. Novamente, a maga balançou a cabeça, concordando.

- Ele tem razão, não podemos nos dar ao luxo de acharmos que ele ainda está a espreita!

Virando-se, então, para a soldado

- Quando à sua pergunta, não, este diário não revela nenhum futuro ou coisa parecida. São apenas relados de missões em que Shion esteve. Foi assim que ele soube da existência de Erebus e, em suas pesquisas, descobriu algumas possíveis maneiras de, como Kirin falou, voltarmos a ameaçar o inimigo e, talvez, podermos derrota-lo novamente, como outros fizeram no passado.

Ela começou a folhear o diário, como se procurasse por essas respostas

- Ainda não consegui ler e compreender todo ele, há muitos relatos escritos em outras línguas, alguns desenhos e imagens estranhas e... - ela fez uma careta - a caligrafa dele não ajuda em nada!

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