Para TODOS
(Especialmente Kamui - Você agirá diretamente em resposta a esta parte)
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Os relógios de cada quarto marcavam agora 21hrs. Se passou algum tempo já desde o início do segundo teste. Algumas pessoas, como Edward e Halev se perguntavam ainda como não tinham sido atacadas.
As lutas nos corredores já estavam encerradas. Pelos sons, número de quartos e vibrações. Era certo que a grande maioria já tinha desistido. Alguns conseguiram quartos, e o fato de alianças começarem a ser formadas mostrava o perigo que poderia vir nos próximos momentos.
Não tinha mais relatos de armadilhas. O silêncio era assustador.
Ryuzaki escapou de dardos, brigas aleatórias e conseguiu saiu ileso até agora daquele prédio mortal, cheio de armadilhas. Porém, não tinham conseguido nenhum quarto. Os andares superiores estavam lotados, e os inferiores... a má iluminação, o som reduzido e a certeza de que a maioria foi para aquele lado o impedira de tomar alguma atitude. Porém, logo a fome, sede e o cansaço falariam alto, a melhor chance seria um quarto (você pode subir, descer, ficar onde está, de qualquer modo você pode agir.).
No momento o garoto está se escondendo no elevador desligado: ora, lhe pareceu a melhor oferta na confusão. Sabia que só ligariam no dia seguinte, para que os únicos cem passassem para a terceira fase. Mas ninguém proibiu de ficar ali durante o exame. Sua escolha lhe rendeu proteção até agora, mas iniciar a quarta fase, ou melhor, a luta para chegar no terraço cansado e debilitado seria sua derrota. O que fazer? (VocÊ tem a plaqueta 790).
Para os outros, uma armadilha geral é acionada no prédio: agora, as lâmpadas estavam incrivelmente enfraquecidas, a iluminação permitiria ver pouco mais que silhuetas. Além disso, aqueles que estavam nos quartos percebem que os relógios começam a, periodicamente, desligar por alguns minutos (eles voltam mostrando a hora exata, estão apenas falhando).
Halev (Plaqueta e Sala 5)
Ter empurrado a geladeira lhe permitiu descansar um pouco. Apesar de estar de guarda levantada. Até o momento ninguém se atreveu a entrar no quarto. A "movimentação de sangue" também estava se aquietando . Dormindo ou não, conseguiu recuperar suas energias de maneira satisfatória. Estaria pronto para continuar seus planos em breve. E talvez começasse antes do esperado: as luzes enfraquecidas seriam a vantagem que ele precisaria. Ele também nota o relógio dando problema, e logo percebe: a batalha não tinha terminado ainda.
O sangue seria uma vantagem. Mas não iria garantir nada contra inimigos múltiplos, ou armadilhas no quarto.
O som que causou ao quebrar a lâmpada ainda o incomodava: por que ninguém entrou ali? Seria segurança até a próxima parte do teste.Decide tomar a iniciativa: começa a mover a geladeira, quando uma armadilha no quarto ativa: uma agulha de acumpuntura, um pouco mais longa que o de costume é disparado de dentro do quarto, e pega a canela esquerda de Halev. Por pouco não atravessa o tendão. Sabia agora que teria que lidar com o quarto e as armadilhas além dos oponentes. Agora uma pessoa se aproximava do quarto. Porém Halev não entende: o sangue que percorria a epssoa era...quase parado, como um cadáver. Fluía, mas em uma velocidade muito abaixo de uma criatura normal... O que fazer? A agulha causou dor, mas não limitou a movimentação.
Drake (Plaqueta 102 e Sala 7)
O tempo está passando e Drake não tem respostas de como sair do quarto. Começa a perceber a situação péssima que estava quando o relógio começa a piscar e a luz fica muito fraca.
Teria um interruptor naquela sala? Drake começa a arrastar os móveis, atrás da geladeira tinha um interruptor, que religou a luz do quarto, talvez não fosse a melhor opção, já que todo o local estava sem luz, apenas o seu quarto. Também reparou em pequenos buracos nas paredes: uma armadilha bem posicionada o aguardava assim que o comando fosse disparado. Mas isso não era o pior. ALGO destrói a cobertura das lâmpada antes que Drake pudesse levantar a guarda, e uma aura assassina domina o local: não estava mais sozinho, alias, desde quando? Ainda tinha lâmpada, mas o barulho avisou pessoas perto, e mais um golpe e ficaria no escuro absoluto.
Um vulto rasteja rapidamente para fora da cama (estava embaixo). Uma mulher pequena, com cerca de 1,45m estava na sua frente. Não causaria grandes impressões, mas Drake sabe que a aura assassina era dela, além disso, tinha kunais escondidas nas vestes. O olhar e o sorriso denunciavam alguém que se divertia com aquilo. O que faria? Não falava absolutamente nada. Nem parecia estar ali .
Edward (Plaqueta 10 e Sala 21)
O sono começava a ser um problema. As luzes tinham sido parcialmente cortadas. Estava de guarda e os sons começavam a parar. Manter a guarda seria o melhor a se fazer, mas não era a única preocupação. Edward ouve um estalo. De repente, a porta de ferro começa a simplesmente cair: havia sido desmontada. Por comando eletrônico. O som foi baixo, então não acordou seu "parceiro". A porta era pesada suficiente para ficar presa ali. Mas não tinham NENHUM mecanismo de trava em nenhum dos lados: qualquer empurrão moveria o suficiente para derruba-la. Além disso, se caísse para o lado de dentro era bem provável que quebrasse o chão rachado.
O relógio do seu quarto para de funcionar de vez: ficar ali seria crítico. Ele percebe também que o quarto de baixo estava se movimentando: era bem provável que armadilhas estivessem sendo ativadas em todos os lados. Logo, chegariam interessados no quarto, ou na comida. E não demoraria muito: mais de uma pessoa se aproximava dali.
Ariadne (Plaqueta 35)
-O que me levou a falhar? Fui descuidada...perdi uma amiga no processo.. e meu olho...
Ela se perde um segundo nos pensamentos. E então retorna.
-Aqui não importa a idade, mas tem que estar preparado para qualquer coisa. Você vai ver. Vai chegar um momento que simplesmente fugir não vai bastar.
Ela para de falar, um pouco tempo depois as duas estavam cochilando já. Recuperando energias, e então as luzes diminuem ainda mais, para elas não fez muita diferença, afinal já estavam no escuro. O relógio piscando demorou para ser notado também, mas o fato de ter alguém esmurrando a porta delas foi o que acordou pra valer as duas: a porta não trancava mais, era a cama que segurava um pouco, aliada ao peso da própria porta, que era de ferro, o som provocado pelas batidas deixava Reyko desnorteada (audição aguçada). e Ariadne também começava a ficar tonta. O que fazer? Deixar entrar? Lutar? Forçar a porta do outro lado para não abrir?
Ariadne também ouve, por meio segundo, um barulho de um objeto metálico pequeno passando perto dela e batendo na porta: era uma agulha, provavelmente uma armadilha daquele quarto, que deve ter mais alguma artimanha para atrapalhar as duas Chimeras. O que fazer? A pessoa, ou coisa, não respondia ou falava nada.