Diante das palavras de Arthuria, assim como a aparente aceitação de Valandil, Chrystopher foi adicionado ao grupo. Com a conciência de que precisavam de um suporte de cura, duvido ou nao de um Rhapsody, o grupo recomeça sua caminhada, já haviam se passado um bom tempo desde que voaram de Minoriah para Urok Turok e agora estavam, além de cansados, famintos.
A caminhada do grupo, para fora do campo de batalha, seseguia nesta ordem especificamente:
Arthuria Behemont seguia na frente, uma vez que ela já lutara naquelas terras pelo exército Minoriahno, ela era a melhor opção de guia, seria necessário muita atenção naquele lugar para evitarem combates desnecessários uma vez que precisavam encontrar pistas de onde seguir e também um ponto de ressalva para descansar.
Kirin seguia ao lado direito de Arkarina, seu porte determinado e seus instintos de lobo estavam em alerta para evitar serem pegos de surpresa, uma coisa já havia sido provado: Arthuria seria a linha de frente como batedora, graças a estranha e dsecomunal força humana que esta possuia ao abater um Dragão e sobreviver a um confronto frente a frente com uma besta de Nocturnia.
Arkarina ia no centro do grupo, ao seu lado estava Chrystopher, ambos eram os conjuradores do grupo, um conhecimento básico demandava que estes deveriam ficar em uma posição mais protegida. Enquanto no lado esquerdo estava Valandil, agora equipado com as armas coletadas da batalha passada. E ao fundo Rashi como uma retaguarda por ter experiência em combates desvantajosos na arena do reino ela era ideal para proteger o grupode um ataque ao fundo. A caminhada do grupo levou quase uma hora de jornada em floresta adentro. O lugar era selvagem, foi uma caminhada dura e de dificil acesso, porém finalmente eles haviam chegado proximo a uma nova construção. Tudo indicava se tratar de um forte, com muralhas de aproximadamente 6 metros em rocha solida e larga, com uma torre intacta e outra ja demolida pelo tempo, árvores e matagais ja a acobertavam em quase toda sua extensão e no centro parecia ter uma ou outra construção. A porta de entrada estava tombada e enferrujada, pelo que podiam ver aquilo estava a séculos abandonado, mas ainda aguentava duramente a passagem do tempo, como assim deveria ter sido feito. Era hora de decidirem o que fazer.
O que este grupo, ainda a decidir o que fazer, não sabia era que não muito distante dali acontecia um combate. Koesharo Oakfire lutava furiosamente contra aqueles cães selvagens, sua jornada como Paladino o levara a atravessar as terras controladas pelos Orcs de Urok Turok e agora se via em combate com 3 cães. Sua jornada nao tivera incidentes maiores, graças a sua experiencia, determinação anã e fé ele vinha lutando a dias contra as criaturas das trevas. Sua jornada agora era o encontro de uma criatura muito perigosa:
Golem de Fornalha.
Uma relíquia anã criada a muito tempo atrás e que fora o estopim da guerra entre anões e elfos, cujo artefato gerou o imenso deserto de Damantiah, havia sido religado acidentalmente por jovens incaltos, ele como um paladino, acabou sendo requisitado para lutar contra aquela besta de ferro cujo havia devorado toda a plantação de maças de uma cidadecinha ao leste de Jothurgard e que, segundo os camponeses, carregava uma garotinha presa em seu corpo. Ele conhecia bem a historia dos Golens de Fornalha, uma vez dentro da fornalha já não existia mais nada: a fornalha consumia e transformava tudo em cinzas e força para ela mesma. Se a garotinha fora colocada nesta fornalha com certeza estava morta, mas teria que se certificar e deter aquela besta de ferro fundido.
Mas por hora ele tinha os três cães a sua cola, ele podia ver uma fortificação ao longe, talvezs ali pudesse lutar melhor contra aqueles monstros.